Por Edson Moura
Este texto é uma continuação da mensagem: “Quem vai explicar”. Depois de muito conversar com meu irmão Marcio Alves, cheguei à conclusão de que, uma vez que eu dei “nome aos bois” e acabei montando uma arena de guerra, pra não parecer que estou sendo muito duro em minhas afirmações, vou trazer também os “lutadores”, cada um com suas debilidades ou devo dizer, dês-qualidades e tentar assim, “abrir os olhos daqueles que querem ter seus olhos abertos”. Mais uma vez quero deixar bem claro, que não tenho nada pessoal contra essas pessoas, e sim contra suas idéias que considero extremamente prejudiciais à verdadeira fé cristã.
PRIMEIRA LUTA:
VALNICE MILHOMENS & R.R. SOARES x OUTROEVANGELHO
Paulo Romeiro é mestre em Teologia pelo Gordon-Conwell Theological Seminary (Boston, EUA) e Doutor em Ciências da Religião pela Metodista de São Paulo. Em seu livro “Super Crentes”, lançado em 1993, Romeiro faz uma breve análise e crítica da doutrina da “confissão positiva” ou “teologia da prosperidade”. O autor começa traçando as raízes desse movimento até as religiões orientais, Nova Era e Ciência Cristã. Segundo a análise do autor, Kenneth Hagin, que é chamado de “papai” entre os teólogos da prosperidade, na verdade não seria exatamente o pai de tal teologia, mas sim teria “bebido” Essek William Kenyon, que por sua vez foi muito influenciado por Charles Emerson que era um verdadeiro “colecionador” de religiões, sendo influenciado pelo congregacionalismo, universalismo, Nova Era e a Ciência Cristã. É claro que dessa misturada toda não poderia sair coisa boa, mas foi daí que Hagin bebeu e se tornou o “pai” de muitos.
A doutrina da ”confissão positiva” ensina que devemos proferir com nossa boca aquilo que queremos trazer à existência. Pela fé, o que falamos deve se tornar realidade. Tal doutrina prega que o crente não só deve ter a saúde em perfeito estado, mas também deve usufruir de grandes riquezas materiais nesta terra. Hagin chega ao ponto de dizer que devemos exigir de Deus as melhores roupas, os melhores carros, o melhor de tudo, pois tudo isso seria um direito do crente. O triunfalismo é tão presente no meio dessa bagunça toda que muitos chegam a afirmar que nós, crentes, somos deuses e usufruímos da mesma natureza de Deus (Hagin, Valnice Milhomens, Miguel Ângelo, Benny Hinn (confesso que no início da minha caminhada cristã, também fui impulsionado por este homem), Marilyn Hickey, R.R. Soares…). Como se não bastasse, o “pai” Hagin afirma que Jesus ao morrer assumiu a natureza de Satanás, o que é uma extrapolação de qualquer interpretação minimamente plausível da Bíblia. Esse povo cria doutrinas heréticas super-enfatizando passagens obscuras e distorcidas da Bíblia. Esquecem-se dos inúmeros sofrimentos que passaram os grandes homens da Bíblia. Eles lembram-se de homens como Abraão, Davi e Salomão que não só foram mas também tiveram, mas esquecem do final de Hebreus 11 onde o autor relata aqueles que foram, mas nada tiveram e ainda assim foram considerados indignos deste mundo.
“Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.
Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; E daí também em figura ele o recobrou. Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei.
Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.
E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas, Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;
E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados. (Hebreus 11.8-40).
Para o Corpo de Cristo, é melhor que os ensinos dessas pessoas passem bem longe de nossas igrejas, eles podem até ser cristãos sinceros, mas além de propagarem ensinamentos heréticos, causam muita dor e sofrimento ao povo de Deus devido às promessas não cumpridas e milagres que nunca acontecem.
Um ponto importante a ser destacado é o fato de que todas as críticas de Paulo Romeiro (e como já disse, as minhas também) são às idéias de tais pessoas e jamais dirigidas às pessoas especificas, pelo contrário, Romeiro reconhece que muitos dessas pessoas são cristãos sinceros e, portanto, ele evita qualquer confronto com pessoas, combatendo apenas idéias. Isso é uma característica incomum no meio de pessoas que, assim como Romeiro, criticam os modismos evangélicos, mas que parecem mais interessadas em destruir o trabalho alheio do que em exortá-los para o bem e a unidade do Corpo de Cristo.
Veja um exemplo de pensamento dos líderes evangélicos de hoje:
“Usar a frase ’se for da Tua vontade’ em oração pode parecer espiritual, e demonstrar atitude piedosa de quem é submisso à vontade do Senhor, mas além de não adiantar nada, destrói a própria oração” R.R. Soares.
“O homem foi criado em termos de igualdade com Deus..
. O crente é chamado de Cristo... Eis quem somos: somos Cristo... Você é tanto uma encarnação de Deus quanto Jesus Cristo o foi”. O Senhor fez o homem como o Seu substituto aqui na terra... O homem era Senhor... vivia em termos de igualdade com o Criador. Muitos não sabem ainda que são filhos e filhas de Deus tanto quanto o próprio Jesus... Nem o próprio Senhor Jesus tem uma posição melhor diante de Deus do que você e eu temos” (Kenneth Hagin, citado por Hank Hanegraaaff, Cristianismo em Crise, p. 116/7).
“A razão para Deus criar Adão foi seu desejo de reproduzir a si mesmo. Adão não era um deus pequenino. Não era um semideus. Nem ao menos estava subordinado a Deus” (Kenneth Copeland). “Deus está duplicando a si próprio na Terra” (John Avanzini). “Vocês sabiam que desde o começo do tempo o propósito inteiro de Deus era reproduzir-se?...e quando estamos aqui de pé, vocês não estão olhando para Morris Cerullo; vocês estão olhando para Deus, estão olhando para Jesus” (Morris Cerullo). “Deus duplicou a si mesmo em espécie. Adão foi uma exata duplicata do tipo de Deus” (Charles Capps). “Jesus foi recriado nas portas do inferno” (Valnice Milhomens).
Esse é o pensamento daqueles que estão à frente dos evangélicos brasileiros, não é difícil descobrir porque a Igreja se encontra no presente estado. Continua...
Que Deus continue nos abençoando, Se Ele quiser
Este texto é uma continuação da mensagem: “Quem vai explicar”. Depois de muito conversar com meu irmão Marcio Alves, cheguei à conclusão de que, uma vez que eu dei “nome aos bois” e acabei montando uma arena de guerra, pra não parecer que estou sendo muito duro em minhas afirmações, vou trazer também os “lutadores”, cada um com suas debilidades ou devo dizer, dês-qualidades e tentar assim, “abrir os olhos daqueles que querem ter seus olhos abertos”. Mais uma vez quero deixar bem claro, que não tenho nada pessoal contra essas pessoas, e sim contra suas idéias que considero extremamente prejudiciais à verdadeira fé cristã.
PRIMEIRA LUTA:
VALNICE MILHOMENS & R.R. SOARES x OUTROEVANGELHO
Paulo Romeiro é mestre em Teologia pelo Gordon-Conwell Theological Seminary (Boston, EUA) e Doutor em Ciências da Religião pela Metodista de São Paulo. Em seu livro “Super Crentes”, lançado em 1993, Romeiro faz uma breve análise e crítica da doutrina da “confissão positiva” ou “teologia da prosperidade”. O autor começa traçando as raízes desse movimento até as religiões orientais, Nova Era e Ciência Cristã. Segundo a análise do autor, Kenneth Hagin, que é chamado de “papai” entre os teólogos da prosperidade, na verdade não seria exatamente o pai de tal teologia, mas sim teria “bebido” Essek William Kenyon, que por sua vez foi muito influenciado por Charles Emerson que era um verdadeiro “colecionador” de religiões, sendo influenciado pelo congregacionalismo, universalismo, Nova Era e a Ciência Cristã. É claro que dessa misturada toda não poderia sair coisa boa, mas foi daí que Hagin bebeu e se tornou o “pai” de muitos.
A doutrina da ”confissão positiva” ensina que devemos proferir com nossa boca aquilo que queremos trazer à existência. Pela fé, o que falamos deve se tornar realidade. Tal doutrina prega que o crente não só deve ter a saúde em perfeito estado, mas também deve usufruir de grandes riquezas materiais nesta terra. Hagin chega ao ponto de dizer que devemos exigir de Deus as melhores roupas, os melhores carros, o melhor de tudo, pois tudo isso seria um direito do crente. O triunfalismo é tão presente no meio dessa bagunça toda que muitos chegam a afirmar que nós, crentes, somos deuses e usufruímos da mesma natureza de Deus (Hagin, Valnice Milhomens, Miguel Ângelo, Benny Hinn (confesso que no início da minha caminhada cristã, também fui impulsionado por este homem), Marilyn Hickey, R.R. Soares…). Como se não bastasse, o “pai” Hagin afirma que Jesus ao morrer assumiu a natureza de Satanás, o que é uma extrapolação de qualquer interpretação minimamente plausível da Bíblia. Esse povo cria doutrinas heréticas super-enfatizando passagens obscuras e distorcidas da Bíblia. Esquecem-se dos inúmeros sofrimentos que passaram os grandes homens da Bíblia. Eles lembram-se de homens como Abraão, Davi e Salomão que não só foram mas também tiveram, mas esquecem do final de Hebreus 11 onde o autor relata aqueles que foram, mas nada tiveram e ainda assim foram considerados indignos deste mundo.
“Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.
Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; E daí também em figura ele o recobrou. Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei.
Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.
E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas, Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;
E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados. (Hebreus 11.8-40).
Para o Corpo de Cristo, é melhor que os ensinos dessas pessoas passem bem longe de nossas igrejas, eles podem até ser cristãos sinceros, mas além de propagarem ensinamentos heréticos, causam muita dor e sofrimento ao povo de Deus devido às promessas não cumpridas e milagres que nunca acontecem.
Um ponto importante a ser destacado é o fato de que todas as críticas de Paulo Romeiro (e como já disse, as minhas também) são às idéias de tais pessoas e jamais dirigidas às pessoas especificas, pelo contrário, Romeiro reconhece que muitos dessas pessoas são cristãos sinceros e, portanto, ele evita qualquer confronto com pessoas, combatendo apenas idéias. Isso é uma característica incomum no meio de pessoas que, assim como Romeiro, criticam os modismos evangélicos, mas que parecem mais interessadas em destruir o trabalho alheio do que em exortá-los para o bem e a unidade do Corpo de Cristo.
Veja um exemplo de pensamento dos líderes evangélicos de hoje:
“Usar a frase ’se for da Tua vontade’ em oração pode parecer espiritual, e demonstrar atitude piedosa de quem é submisso à vontade do Senhor, mas além de não adiantar nada, destrói a própria oração” R.R. Soares.
“O homem foi criado em termos de igualdade com Deus..
. O crente é chamado de Cristo... Eis quem somos: somos Cristo... Você é tanto uma encarnação de Deus quanto Jesus Cristo o foi”. O Senhor fez o homem como o Seu substituto aqui na terra... O homem era Senhor... vivia em termos de igualdade com o Criador. Muitos não sabem ainda que são filhos e filhas de Deus tanto quanto o próprio Jesus... Nem o próprio Senhor Jesus tem uma posição melhor diante de Deus do que você e eu temos” (Kenneth Hagin, citado por Hank Hanegraaaff, Cristianismo em Crise, p. 116/7).
“A razão para Deus criar Adão foi seu desejo de reproduzir a si mesmo. Adão não era um deus pequenino. Não era um semideus. Nem ao menos estava subordinado a Deus” (Kenneth Copeland). “Deus está duplicando a si próprio na Terra” (John Avanzini). “Vocês sabiam que desde o começo do tempo o propósito inteiro de Deus era reproduzir-se?...e quando estamos aqui de pé, vocês não estão olhando para Morris Cerullo; vocês estão olhando para Deus, estão olhando para Jesus” (Morris Cerullo). “Deus duplicou a si mesmo em espécie. Adão foi uma exata duplicata do tipo de Deus” (Charles Capps). “Jesus foi recriado nas portas do inferno” (Valnice Milhomens).
Esse é o pensamento daqueles que estão à frente dos evangélicos brasileiros, não é difícil descobrir porque a Igreja se encontra no presente estado. Continua...
Que Deus continue nos abençoando, Se Ele quiser
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