Fiquei pensando com os meus botões sobre a profundidade de riquezas existentes no teu pensamento.
O paradoxo (anjos e demônios) particular, ou só meu, reverberou dolorosamente no peito: Disse-me, então, que não posso negar o meu lado instintivo. Reconheço que, às vezes, me vem uma vontade de mandar alguns para o inferno. Mas logo logo recomponho-me ao perceber que é com o meu sentimento de “vingança purificadora“ que estou a promover uma espécie de limpeza étnica à La Javé. (rsrs)
Obrigado pelo "riquezas existentes nos meus pensamentos". Sabe o que eu acho às vezes mestre Levi?! É que no fundo nos alegramos mais com a punição dos maus do que com o reconhecimento dado aos bons. Puro instinto meu também. Mas bem sabes como bom estudante de psicanálise: Somos instintos o tempo todo. Abraços!
Provocador, creio que você mistura muito as bolas no teu brilhante comentário.
Os judeus sempre se viram como "cabeças" - daí seu deus ser um deus "cabeça", "único e onipotente". Mas há uma visão no judaísmo que o diferencia da ideologia nazista: Hitler queria exterminar as raças inferiores, principalmente os judeus - talvez numa inveja inconsciente (?) matar quem era cabeça pois ele próprio queria ser o cabeça de uma humanidade "purificada" pela raça ariana.
O judaísmo sempre se viu como um farol para a humanidade. Mas o Javé do judaísmo não deseja exterminar a raça impura em prol da sua raça pura. De certo, em narrativas mais antigas, Javé é aquele deus guerreiro - como eram todos os outros - então, a que se contextualizar os atos de Javé.
O judaísmo que se formou após a catástrofe de 70 e de 135 é uma religião aberta, acolhedora, que deseja a paz e que perseguiu o desejo da vinda de um messias que os levasse outra vez para Sião. A contribuição judaica para a humanidade é enorme. Cientistas, escritores, músicos, cineastas, pensadores. Bangueiros também, pois os judeus tem uma relação toda especial com o dinheiro.
Por isso discordo que o judaísmo possa ser comparado ao nazismo.
E por falar em "provocador", é bom lembrar que o Jesus de Nazaré descrito nos evangelhos, se destacou exatamente, pelas "provocações" que fazia com maestria incomum - o dom que Noreda tem. (rsrs)
Entendo Edu, mas veja bem que não falo de Jesus, mas sim de Deus, obviamente o Deus que "dava" ordens aos Hebreus de que destruíssem tudo que fosse mandado destruir, que não misturasse as raças e que se proclamava o senhor dos exércitos. Abraços!
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Sabe, caro Noreda
ResponderExcluirFiquei pensando com os meus botões sobre a profundidade de riquezas existentes no teu pensamento.
O paradoxo (anjos e demônios) particular, ou só meu, reverberou dolorosamente no peito: Disse-me, então, que não posso negar o meu lado instintivo. Reconheço que, às vezes, me vem uma vontade de mandar alguns para o inferno. Mas logo logo recomponho-me ao perceber que é com o meu sentimento de “vingança purificadora“ que estou a promover uma espécie de limpeza étnica à La Javé. (rsrs)
Obrigado pelo "riquezas existentes nos meus pensamentos". Sabe o que eu acho às vezes mestre Levi?! É que no fundo nos alegramos mais com a punição dos maus do que com o reconhecimento dado aos bons. Puro instinto meu também. Mas bem sabes como bom estudante de psicanálise: Somos instintos o tempo todo. Abraços!
ResponderExcluirProvocador, creio que você mistura muito as bolas no teu brilhante comentário.
ResponderExcluirOs judeus sempre se viram como "cabeças" - daí seu deus ser um deus "cabeça", "único e onipotente". Mas há uma visão no judaísmo que o diferencia da ideologia nazista: Hitler queria exterminar as raças inferiores, principalmente os judeus - talvez numa inveja inconsciente (?) matar quem era cabeça pois ele próprio queria ser o cabeça de uma humanidade "purificada" pela raça ariana.
O judaísmo sempre se viu como um farol para a humanidade. Mas o Javé do judaísmo não deseja exterminar a raça impura em prol da sua raça pura. De certo, em narrativas mais antigas, Javé é aquele deus guerreiro - como eram todos os outros - então, a que se contextualizar os atos de Javé.
O judaísmo que se formou após a catástrofe de 70 e de 135 é uma religião aberta, acolhedora, que deseja a paz e que perseguiu o desejo da vinda de um messias que os levasse outra vez para Sião. A contribuição judaica para a humanidade é enorme. Cientistas, escritores, músicos, cineastas, pensadores. Bangueiros também, pois os judeus tem uma relação toda especial com o dinheiro.
Por isso discordo que o judaísmo possa ser comparado ao nazismo.
valeu, provocador, continue provocando!
E por falar em "provocador", é bom lembrar que o Jesus de Nazaré descrito nos evangelhos, se destacou exatamente, pelas "provocações" que fazia com maestria incomum - o dom que Noreda tem. (rsrs)
ResponderExcluirLevi, o problema é provocadores geralmente vão pra cruz....kkkkkkkk
ExcluirEntendo Edu, mas veja bem que não falo de Jesus, mas sim de Deus, obviamente o Deus que "dava" ordens aos Hebreus de que destruíssem tudo que fosse mandado destruir, que não misturasse as raças e que se proclamava o senhor dos exércitos.
ResponderExcluirAbraços!
Eu sei que não estás falando de Jesus; e eu não estou falando de Deus..rss Eu estou falando do javismo antigo e do judaísmo.
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