SEXO ANAL. Querem saber uma visão bem interessante (instigante) sobre SEXO ANAL? Então vem comigo – isto se você não for um daqueles chatos (e falsos?) moralistas de plantão, pois se não, corre o risco de se “escandalizar” (mentira, você sabe e muito sobre o assunto, pensa que não sei? rss) – que vou tentar refletir em poucas linhas, a partir de agora – infelizmente, como o facebook é pra pessoas “rasas” e “superficiais”, tenho sempre que tentar (embora as veze não consiga) ser “raso” e “superficial” nos meus “mini” textos, tentando manter um mínimo de coerência e reflexão possível.
Segundo o excelente livro que estou lendo “Guia politicamente incorreto do sexo” – que por sinal, é um livro “delicioso” de ler (assim como o sexo rsss) – a questão do sexo anal, passou no mínimo, por três grandes questões e momentos:
Primeiro momento: o sexo anal (e oral), já foi uma questão de metafísica: era praticado por alguns filósofos e seus discípulos como um jeito de protestar contra os deuses, que segundo eles, eram perversos, pois teriam criado um mundo caótico de muito sofrimento. Praticando o sexo anal e oral, eles não contribuiriam com esses deuses perversos, para propagar e manter seus genes no mundo.
Segundo momento: foi muito praticado nos anos 70 pelas meninas que naquele época, por causa da repressão ainda sexual, tinham que casar virgem, onde encontraram no sexo anal (e oral) uma forma de satisfazerem sem no entanto, quebrarem o “cabaço” e seu (corno) futuro esposo não saber.
Terceiro momento: hoje em dia, para fazer sexo anal, as meninas estão mais exigente, pois na maioria das vezes, o sujeito, mesmo que consiga transar no primeiro encontro (ou nos primeiros encontros), precisa de maior tempo e intimidade, para conseguir conquistar o “fundinho” (fazendo um trocadilho aqui) do “coração” das meninas.
Ou seja, sexo anal, que foi uma questão de metafísica, passando por um jeito de enganar os pais (e o futuro marido), agora se tornou “sagrado” – e por isso, mais prazeroso rsss – exigindo dos homens, maior investimento na parceira e relação.
Marcio Alves #MinhasDivagaçõesReflexivas
Quando eu era ainda rapaz, eu aprendi que o homem tem: Aparelho Digestivo e Aparelho Reprodutivo. O Aparelho digestivo é formado pela boca, estomago, Intestino delgado e Intestino grosso. Aparelho Reprodutivo é formado na mulher por: Vagina,trompas, ovários e Útero. A boca que faz parte do Aparelho Digestivo foi feita para o homem comer comida sentindo o seu paladar e em resumo para alimentar o corpo do homem. A comida entra pela boca e o que o corpo do homem não aproveita sai passando pelo Intestino Grosso que tem o seu final conhecido como Ânus (Reto ou Cu); Aí se vê que o Ânus faz parte do Aparelho Digestivo e não do aparelho reprodutivo. O Aparelho Reprodutivo composto no homem pelos: Testículos e Pênis e na Mulher: Vagina,Útero e Ovários. A Vagina e o Pênis são responsáveis pela reprodução através do Sexo. E o Prazer e a Satisfação no Sexo, foram criados pela Natureza para incentivar os homens a se multiplicarem. Quando o Homem usa a Boca (Parte do Aparelho digestivo)no lugar dos órgão reprodutivo (Pênis ou Vagina)ele está indo contra a Natureza. Assim também, quando o Ânus que também faz parte do Aparelho Digestivo é invadido pelo órgão reprodutivo "Pênis", viola a Lei da Natureza se tornando um Ato Sexual Anti-natural e confusão perante a Natureza. Resumindo: A Boca tem a função de comer alimentos e o Ânus tem a função de jogar fora a comida (Alimento) não aproveitados pelo corpo do homem. Então assim eu penso: - Meu Deus, que confusão.! As Mentes poluídas dos homens transformaram a Natureza das coisas.! Agora a Mulher tem três ou mais órgãos sexuais a saber: Vagina, Boca, Ânus...etc. E o Homem semelhantemente tem agora como órgãos sexuais ou reprodutivos: A Boca, o Pênis e o Ânus.!!! Que confusão, juntaram os Aparelhos Digestivo e o Reprodutivo para ser um Só.!!! Pra mim, isso é Confusão e Abominação, pois, ferem gravemente as Leis da Natureza e a Natureza é a nossa Santa Mãe. Deus tenha misericórdia de nós que ainda não sabemos o que fazemos, a não ser, seguir em nossas loucuras humanas.
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