A verdade é que nós humanos não sabemos (e talvez nunca saberemos) do
que somos realmente capazes, e acredito que cabe a nós, de forma bem
particular, e com a mais pura honestidade, averiguar as medidas que às vezes
tomamos (ou que tomam pela gente) para nos proteger de nós mesmos. Ultimamente
tenho me interessado muito pela questão da “alucinação”, e fui buscar em
artigos, livros, documentários de televisão, mais informações sobre o tema.
Parti do princípio que todos nós sofremos (em maior ou menor grau) algum tipo
de alucinação, no decorrer de nossa vida. Alguns falam em abdução
extraterrestre, outros falam em ouvir vozes de comando claramente, já outros
falam de perseguições, enfim, é uma gama de situações em que, o indivíduo acredita
piamente que está, vendo ou ouvindo algo que ninguém mais (por mais que o outro
se esforce), consegue ver.
Quero voltar um pouco no tempo, numa época em que não tínhamos a
Psicanálise, a Tecnologia Espacial, a Medicina Psiquiatrica e nem os fármacos
desenvolvidos pela Ciência. Vou tomar
como exemplo o caso do período da “Caça às Bruxas” que ocorreu na Europa em também do lado de cá do
Oceano Atlântico. Proponho a você que está lendo, uma abertura no seu
conhecimento, uma rejeição total ou parcial dos mitos e crenças em que
acredita, ou aceita como inofensivos. A ideia deste texto não é mostrar o
óbvio, não, a intenção é ir mais além, ou seja, questionarmo-nos se de fato já
estamos preparados, (agora quase quatro séculos depois) para aceitarmos como
verdade absoluta tudo que nos foi deixado, ou melhor, tudo que nos é proposto
como atos voltados para a segurança e bem estar do cidadão.
Trago a todos, um recorte que achei muito interessante, de um Jesuíta
que teve o azar de escutar as confissões dos acusados de bruxaria na cidade
alemã de Würtzburg. Seu nome era Friedrich von Spee. Em 1631 publicou Cautio Criminalis
(precauções para os acusadores), onde explicitou a essência daquele
terrorismo da Igreja-Estado contra os inocentes. Antes de Spee receber seu
castigo, morreu vítima de uma epidemia de peste... atendendo aos afligidos como
padre da paróquia. Aqui temos um resumo de seu livro: Prestem bem atenção, pois
é a narrativa de testemunha ocular.
1. Por incrível que pareça, entre nós, alemães, e especialmente
(envergonha-me dizê-lo) entre católicos, há superstições populares, inveja,
calúnias, maledicências, insinuações e similares que, ao não serem castigadas
nem refutadas, levantam a suspeita de bruxaria. Já não Deus ou a Natureza, a
não ser as bruxas, são as responsáveis por tudo.
2. Assim, todo mundo clama para que os magistrados investiguem as
bruxas... a quem só a intriga popular tem feito tão numerosas.
3. Os príncipes, em consequência, pedem a seus juízes e conselheiros que
abram os processos contra as bruxas.
4. Os juízes logo que sabem por onde começar, já que não têm evidências
nem provas.
5. Enquanto isso, a gente considera suspeito este atraso; e um
informador ou outro convence aos príncipes a tal efeito.
6. Na Alemanha, ofender a estes príncipes é um sério delito; até os
sacerdotes aprovam o que possa lhes agradar sem preocupar-se de quem instigou
aos príncipes (por muito bem intencionados que sejam).
7. Ao final, portanto, os juízes cedem a seus desejos e conseguem dar
inicio aos julgamentos.
8. Os juízes que se atrasam, temerosos de ver-se envoltos em assunto tão
espinhoso, recebem um investigador especial. Neste campo de investigação, toda
a inexperiência ou arrogância que se aplique à tarefa se considera zelo da
justiça. Este zelo também se vê estimulado pela expectativa de benefício (grifo meu), especialmente
para um agente pobre e avarento com uma família numerosa, quando recebe como
estipêndio tantos dólares por cabeça de bruxa queimada, além das taxas
incidentais e gratificações que os agentes instigadores têm licença para
arrancar com prazer daqueles aos que convocam.
9. Se os desvarios de um demente ou algum rumor malicioso e ocioso
(porque não se necessita nunca uma prova do escândalo) assinalam a uma pobre
mulher inofensiva, ela é primeira em sofrer.
10. Entretanto, para evitar a aparência de que a acusa unicamente sobre
a base de um rumor, sem outras provas, obtém-se uma certa presunção de
culpabilidade ao expor o seguinte dilema: ou levou uma vida má e imprópria, ou
levou uma vida boa e própria. Se for má, deve ser culpada. Por outro lado, se
sua vida foi boa, é igual de imperdoável; porque as bruxas sempre simulam com o
fim de aparecer especialmente virtuosas.
11. Em consequência, encarcera-se à velha. Encontra-se uma nova prova
ediante um segundo dilema: Tem medo ou não o tem?. Se o tiver (quando escuta as
horríveis tortura que se utilizam contra as bruxas), é uma prova segura; porque
sua consciência a acusa. Se não mostrar temor (confiando em sua inocência),
também é uma prova; porque é característico das bruxas simular inocência e
levar até o final.
12. Em caso de que estas fossem as únicas provas, o investigador faz que
seus detetives, frequentemente depravados e infames, vasculhem em sua vida
anterior. Isto, certamente, não pode fazer-se sem que apareça alguma frase ou
ato da mulher que homens tão bem dispostos possam torcer ou distorcer para convertê-lo
em prova de bruxaria.
13. Todo aquele que lhe deseje mal tem agora grandes oportunidades de
fazer contra ela as acusações que deseje; e todo mundo diz que as provas contra
ela são consistentes.
14. E assim a conduz a tortura, a não ser, como acontece frequentemente,
que a bruxa seja torturada o mesmo dia de sua detenção.
15. Nesses julgamentos não se permite a ninguém ter advogado nem
qualquer meio de defesa justa porque a bruxaria é considerada um delito
excepcional (de tal enormidade que se podem suspender todas as normas legais de
procedimento), e quem se atreve a defender à prisioneira cai sob suspeita de
bruxaria pessoalmente... assim como os que ousam expressar um protesto nestes
casos e apressam aos juízes a exercitar a prudência, porque a partir de então
recebem o qualificativo de defensores da bruxaria. Assim, todo mundo guarda
silêncio por medo.
16. A fim de que possa parecer que a mulher tem uma oportunidade de
defender-se a si mesmo, levam-na ante o tribunal e se procede a ler e examinar
(se é que se pode chamar assim) os indícios de sua culpabilidade.
17. Até no caso que negue essas acusações e responda adequadamente a
cada uma delas, não lhe empresta atenção e nem sequer se anotam suas respostas;
todas as acusações retêm sua força e validez, por muito perfeitas que sejam as
respostas. Ordenam-lhe retornar à prisão
para pensar mais atentamente se persistirá em sua obstinação... porque, como
negou sua culpabilidade, é obstinada.
18. No dia seguinte voltam a
levá-la para fora e ela então escuta o decreto de tortura, como se nunca
tivesse rechaçado as acusações.
19. Antes da tortura, entretanto, revistam-na em busca de amuletos;
barbeiam-lhe todo o corpo e lhe examinam sem moderação até essas partes íntimas
que indicam o sexo feminino.
20. O que tem isso de assombroso? Aos sacerdotes os trata do mesmo modo.
21. Quando a mulher foi barbeada e examinada, torturam-na para lhe fazer
confessar a verdade, quer dizer, para que declare o que eles querem, porque
naturalmente não há outra coisa que seja nem possa ser a verdade.
22. Começam com o primeiro grau, quer dizer, a tortura menos grave.
Embora dura em excesso, é suave comparada com as que seguirão. Assim, se
confessar, dizem que a mulher confessou sem tortura!
23. Agora vejam bem, que príncipe pode duvidar de sua culpabilidade
quando lhe dizem que confessou voluntariamente sem tortura?
24. Condenam-na a morte sem escrúpulos. Mas a teriam executado embora
não tivesse confessado; porque, assim que a tortura começou, a sorte já está lançada;
não pode escapar, tem que morrer à força.
25. O resultado é o mesmo tanto se confessar como se não. Se confessar,
sua culpa é clara: é executada. Qualquer retratação é em vão. Se não confessar,
a tortura se repete: dois, três, quatro vezes. Em delitos excepcionais, a
tortura não tem limite de duração, severidade ou frequência.
26. Se, durante a tortura, a velha contorcer suas feições com dor, dizem
que ri; se perder o sentido, dizem que se dormiu ou está sob um feitiço demônio.
E, se está entorpecida, merece ser queimada viva, como se tem feito com alguma
que, embora torturada várias vezes, não dizia o que os investigadores queriam.
27. E inclusive confessores e padres afirmam que morreu obstinada e
impenitente; que não se converteu nem abandonou seu íncubo, mas sim manteve sua
fé nele.
28. Entretanto, se morrer sob tanta tortura, dizem que o diabo lhe quebrou
o pescoço.
29. Depois do qual o cadáver é enterrado debaixo da forca.
30. Por outro lado, se não morrer sob tortura e se algum juiz
excepcionalmente escrupuloso não torturá-la mais sem maiores provas, ou
queimá-la sem confissão, mantêm-na no cárcere e a encadeiam com a máxima dureza
para que se apodreça até que ceda, embora possa passar um ano inteiro.
31. A acusada não pode liberar-se nunca. O comitê investigador cairia em
desgraça se absolvesse a uma mulher; uma vez presa e com cadeias, tem que ser
culpado, por meios justos ou ilícitos.
32. Enquanto isso, sacerdotes ignorantes e teimosos perturbam à
desgraçada criatura a fim de que, seja certo ou não, se declare culpada; Se não
fazê-lo assim, dizem, não pode ser salva nem participar dos sacramentos.
33. Sacerdotes mais longânimos ou cultos não a podem visitar no cárcere
para evitar que lhe deem conselho ou informem aos príncipes do que ocorre. O
mais temível é que saia à luz algo que demonstre a inocência da acusada. As
pessoas que tentam fazê-lo recebem o nome de perturbadores.
34. Enquanto a mantêm na prisão e sob tortura, os juízes inventam
ardilosos mecanismos para reunir novas provas de culpabilidade com o fim de
declará-la culpada de modo que, ao revisar o julgamento, algum facultativo
universitário possa confirmar que devia ser queimada viva.
35. Há juízes que, para aparentar uma bondade suprema, fazem exorcizar mulher, transferem-na a outra parte e a voltam
a torturar para romper sua letargia; Se mantém silêncio, então ao menos podem
queimá-la. Agora bem, em nome do Céu, eu gostaria de saber: se tanto a que
confessa como a que não, perecem do mesmo modo, como pode escapar alguém por
inocente que seja? Oh mulher infeliz, por que alimentaste esperança? Por que,
ao entrar no cárcere, não admitiu em seguida o que eles queriam? Por que,
mulher insensata e louca, desejou morrer tantas vezes quando poderia ter
morrido só uma? Segue meu conselho e, antes de suportar todos estes maus, dissesse
que é culpada e morre. Não escapará, porque seria uma desgraça catastrófica
para o zelo da Alemanha.
36. Quando, sob a tensão da dor, a bruxa confessa “culpa”, sua situação
é indescritível. Não só não pode escapar, mas também se vê obrigada a acusar a
outras que não conhece, cujos nomes com frequência põem em sua boca os
investigadores ou sugere o executor, ou são os que ouviu como suspeitas ou
acusadas. Estas por sua vez se veem forçadas a acusar a outras, e essas, a outras, e assim sucessivamente: quem pode
deixar de ver isto?
37. Os juízes devem suspender esses julgamentos (e impugnar assim sua
validez) ou queimar a sua família, a eles mesmos e a todos outros; porque
todos, antes ou depois, são acusados falsamente; e, depois da tortura, sempre
se demonstra que são culpados.
38. Assim, finalmente, os que ao princípio clamavam com maior força para
alimentar as chamas se veem eles mesmos implicados, porque não atinaram a ver
que também lhes chegaria a vez. Assim o Céu castiga justamente aos que com suas
línguas pestilentas; criaram-se tantas bruxas e enviaram à fogueira a tantas
inocentes...
Von Spee não explícita os horríveis métodos de tortura que se
empregavam. Transcrevo aqui um resumo de uma valiosa recopilação da
enciclopédia de bruxaria e demonologia, do Rossell HopeRobbins(1959):
“Pode-se jogar uma
olhada a alguns das torturas especiais do Bamberg, por exemplo, como alimentar
pela força à acusada com arenques cozinhados com sal e logo lhe negar a água...
um método sofisticado que ia unido à imersão da acusada em uma bacia de água
fervendo a que se acrescentou cal. Outras formas de tortura para as bruxas eram
o cavalo de madeira, vários tipos de potros, a cadeira de ferro quente, tornos
de pernas (botas espanholas) e grandes botas de metal ou couro nas que (com os
pés dentro, certamente) vertia-se água fervendo ou chumbo fundido. No tortura
da touca, se fazia beber água à acusada com um tecido macio para lhe provocar
asfixia. A seguir se retirava rapidamente a gaze para lhe rasgar as vísceras. “Os
Anjinhos”, tinham o objetivo de comprimir o polegar da mão ou o dedo gordo do
pé na raiz das unhas de modo que a dor ao apertar fosse insuportável”.
“Além disso,
aplicavam-se rotineiramente a estrapada, o trampazo e torturas ainda mais
desagradáveis que me absterei de descrever. Depois da tortura, e com os
instrumentos da mesma ao alcance da visão da “bruxa”, pede-se à vítima que
assine uma declaração, que a seguir se qualifica de “livre confissão” admitida
voluntariamente”.
Com grande risco pessoal, Von Spee protestou contra a perseguição das
bruxas. Também o fizeram outros, principalmente padres católicos e protestantes que tinham sido
testemunhas da pratica desses crimes: Gianfrancesco Ponzinibio na Itália,
Cornelius Loos na Alemanha e Reginaid Scot em Grã-Bretanha no século XVI; assim
como Johann Mayfurth (“Escutem, juízes famintos de dinheiro e perseguidores
sedentos de sangue, as aparições do Diabo são pura mentira”, é o que ele
bradava) na Alemanha e Alonso Salazar de Frite na Espanha no século XVII. junto
com o Von Spee e os Quakers. (Criado em 1652, pelo inglês George Fox, o
Movimento Quaker pretendeu ser a restauração da fé cristã original, após
séculos de apostasia; eles se chamavam de "Santos", "Filhos da
Luz" e "Amigos da Verdade" – donde surge, no século XVIII, o
nome "Sociedade dos Amigos".
A Sociedade dos Amigos reagiu contra o que considerava abusos da Igreja
Anglicana, colocando-se como "sob a inspiração direta do Espírito
Santo". Os membros desta sociedade, ridicularizados no século XVII com o
nome de quakers (inglês para "tremedores"), que a maioria adota até
hoje, rejeitam qualquer organização clerical, para viver no recolhimento, na
pureza moral e na prática ativa do pacifismo, da solidariedade e da
filantropia. Perseguidos na Inglaterra por Carlos II, os quakers emigraram em
massa para os Estados Unidos, onde, em 1681, criaram, sob a égide de William
Penn, a colônia da Pensilvânia. Em 1947, os comitês ingleses e americanos do
Auxílio Quaker Internacional receberam o Prêmio Nobel da Paz.
Esses homens, em minha opinião e é quase um consenso, são heróis de
nossa espécie. A pergunta que fica é: Por que não são mais conhecidos?
Até o século XVIII não se contemplou seriamente a possibilidade da
alucinação como componente da perseguição das bruxas; o bispo Francis
Hutchinson, em seu Ensaio histórico sobre bruxaria (1718), escreveu:
Muitos homens tinham acreditado ver de verdade um espírito externo ante
eles, quando era só uma imagem interna que dançava em seu próprio cérebro.
Graças à valentia dos que se opuseram à perseguição das bruxas, a sua
extensão até as classes privilegiadas, ao perigo que entranhava para a
crescente instituição do capitalismo e, especialmente, à dispersão das ideias
da Ilustração europeia, as queimas de bruxas virtualmente desapareceram. A
última execução por bruxaria na Holanda, berço da Ilustração, foi em 1610; na Inglaterra,
em 1684; na América, em 1692; na França, em 1745; na Alemanha, em 1775, e na
Polônia, em 1793. Na Itália, a Inquisição condenou à morte bruxas até finais do
século XVIII e a tortura inquisitorial não se aboliu na Igreja católica até
1816. O último bastião defensor da realidade da bruxaria e a necessidade de
castigo foram as Igrejas cristãs.
A perseguição de bruxas foi estúpida e vergonhosa. Como pudemos fazer
isso? Como podíamos ter tanta ignorância de nós mesmos e nossas debilidades?
Como pôde ocorrer nas nações mais “avançadas”, mais “civilizadas” da Terra, um
ato tão bárbaro? Por que a apoiavam resolutamente conservadores, monárquicos e
fundamentalistas religiosos? Por que se opunham a isso, liberais quaisquer e
seguidores do Iluminismo? Se estivermos absolutamente seguros de que nossas
crenças são corretas e as de outros erradas, que nos motiva o bem e aos outros
o mal, que o rei do universo nos fala e não aos fiéis de fés muito diferentes,
que é mau desafiar as doutrinas convencionais ou fazer perguntas inquisitivas,
que nosso trabalho principal é acreditar e obedecer... a perseguição de bruxas
se repetirá (com outra roupagem) em suas infinitas variações até a época do
último homem.
Recorde o primeiro ponto do Friedrich Von Spee e o que implica: se o
público tivesse compreendido melhor a superstição e o ceticismo, teria
contribuído a provocar um corte na série de causas e efeitos. Se não conseguirmos
entender como pode acontecer da última vez, não seremos capazes de reconhecê-lo
da próxima vez que surgir.
No imaginário da criança os seus pais são seres bons e às vezes maus. O comportamento neurótico dos pais deixa a criança exposta, sem escolha. Ela vai tratar a sua mãe como dois seres antagônicos: quando a mãe é “boa”, ele diz lá está uma fada. Quando a mãe é “má” e a frustra ou a castiga ele a vê, imagina ou sonha como uma bruxa.
ResponderExcluirOs afetos paradoxais são projetados em imagens dúbias; são plantadas na tenra infância.
No monge inquisidor de hoje ainda perdura essa criança filha de ma mãe fada-bruxa
E assim caminha a humanidade...
Passei e encontrei seu blog, li algumas coisas, seu blog é muito bom, quero deixar um incentivo: Continue a deixar-se guiar pela grande vontade de Deus, continue a ouvir a voz do Espírito Santo, e a escrever o que você sabe que é a vontade de Deus, tanto para ganhar outros para Jesus, quer incentivar nossos amigos a ficarem mais perto do nosso Deus. Deixo também um convite, mas é apenas se o quiser fazer, pertencer aos meus amigos no Peregrino E Servo, claro que irei retribuir.Um obrigado,e muita paz de Jesus.
ResponderExcluirO MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS - Carl Sagan.
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