Por: Marcio Alves
A eternidade é o nada do vazio, do tédio do arrepio, das vivencias alongadas no tempo e espaço infinito de possibilidades infinitas.
O nada é a eternidade das não possibilidades, do espaço e tempo finitos, encerrados na vida aventureira e com sentido dado pelo morrer da morte.
A eternidade é o medo do desconhecido, do incontrolável destino do além do ir ter que dá conta do que fez e foi.
O nada é vazio mais preenchido pelo significado do viver único, valorizado por cada ato, pensamento e desejo justificados na existência do ser que é, mas não será para sempre.
A eternidade é o assombro da multidão procurando saber para onde vai.
O nada é a magia da solidão cósmica do mortal.
A eternidade é ilusão criada pelo desespero do fim.
O nada é o homem de quatro.
A eternidade é a condenação do nunca mais acabar, de não poder escolher entre ser e o simplesmente deixar de ser.
O nada é a sina do ser que tem muito pouco tempo fazendo da vida uma jóia rara mais valiosa da existência.
A eternidade desvaloriza as coisas insignificantes mais significativas do ser enquanto ser no mundo.
O nada é adrenalina, mola que impulsiona o agir.
A eternidade é vácuo monótono de uma repetição sufocante.
O nada é a possibilidade única e singular de sentir e viver a vida.
A eternidade é a covardia do crente que tem a eternidade a perder.
O nada é a coragem do ateu que tem o nada a perder.
A eternidade do nada é o nada que se torna eterno e o nada da eternidade é a eternidade que se torna nada!
A eternidade é o nada do vazio, do tédio do arrepio, das vivencias alongadas no tempo e espaço infinito de possibilidades infinitas.
O nada é a eternidade das não possibilidades, do espaço e tempo finitos, encerrados na vida aventureira e com sentido dado pelo morrer da morte.
A eternidade é o medo do desconhecido, do incontrolável destino do além do ir ter que dá conta do que fez e foi.
O nada é vazio mais preenchido pelo significado do viver único, valorizado por cada ato, pensamento e desejo justificados na existência do ser que é, mas não será para sempre.
A eternidade é o assombro da multidão procurando saber para onde vai.
O nada é a magia da solidão cósmica do mortal.
A eternidade é ilusão criada pelo desespero do fim.
O nada é o homem de quatro.
A eternidade é a condenação do nunca mais acabar, de não poder escolher entre ser e o simplesmente deixar de ser.
O nada é a sina do ser que tem muito pouco tempo fazendo da vida uma jóia rara mais valiosa da existência.
A eternidade desvaloriza as coisas insignificantes mais significativas do ser enquanto ser no mundo.
O nada é adrenalina, mola que impulsiona o agir.
A eternidade é vácuo monótono de uma repetição sufocante.
O nada é a possibilidade única e singular de sentir e viver a vida.
A eternidade é a covardia do crente que tem a eternidade a perder.
O nada é a coragem do ateu que tem o nada a perder.
A eternidade do nada é o nada que se torna eterno e o nada da eternidade é a eternidade que se torna nada!