Por: Marcio Alves
Sabe aquela nítida sensação (ou intuição) de que eu posso morrer sem ter falado tudo que eu gostaria de ter dito (e que acho ser importante) para meu filho?
Pois é, sensação ou não, premonição ou não, mesmo muitas pessoas acreditando nisto, ou até testemunhando terem vivenciado tais experiências, eu mesmo não acredito, mas vai que acontece não é mesmo? (risos)
Alias, diga-se de passagem, que isto pode acontecer mesmo tendo uma “premonição” ou não, acreditando ou não, pois o que é a vida se não como um pó de areia assoprado e desfeito pelo vento do deserto?
Hoje nós estamos, mas amanhã de repente já não somos mais, ou só somos lembranças frágeis recordadas por pessoas também frágeis que logo passarão e com elas as lembranças que tiveram de nós e que nos faziam ainda ser “vivos”.
Por isto, escreverei esta serie de postagens, como uma forma de deixar escrito para meu filho de apenas quatro anos, como uma garantia que mesmo depois de morto, ele “ouvirá” minhas próprias palavras, e “diretamente” por mim, e não uma interpretação do que eu queria dizer.
Sendo assim, estas postagens carregam em si a intenção de serem cartas abertas dirigidas ao meu filho, aonde procurarei ser o mais transparente e sincero em minhas palavras.
Palavra estas, às vezes nua, crua, sem sabor e cheiro – tal como é a vida muitas vezes – mas sempre carregadas de muito afeto, carinho e ternura, pois estou escrevendo para meu filho.
A bem da verdade, é que não sei quantas postagens escreverei, pois esta idéia brotou em mim de modo natural e espontâneo, do mesmo jeito que serão as palavras escritas daqui para frente nas próximas postagens.
Só espero que meu filho não morra antes de mim, o que também é trágico, mas bem possível e verdadeiro, levando em conta o que nossa vida é: insignificante e passageira.
Pois a maior tragédia, não é o filho enterrar o pai, mas o pai enterrar o filho, apesar disto esta se tornando cada vez mais corriqueiro.
Sabe aquela nítida sensação (ou intuição) de que eu posso morrer sem ter falado tudo que eu gostaria de ter dito (e que acho ser importante) para meu filho?
Pois é, sensação ou não, premonição ou não, mesmo muitas pessoas acreditando nisto, ou até testemunhando terem vivenciado tais experiências, eu mesmo não acredito, mas vai que acontece não é mesmo? (risos)
Alias, diga-se de passagem, que isto pode acontecer mesmo tendo uma “premonição” ou não, acreditando ou não, pois o que é a vida se não como um pó de areia assoprado e desfeito pelo vento do deserto?
Hoje nós estamos, mas amanhã de repente já não somos mais, ou só somos lembranças frágeis recordadas por pessoas também frágeis que logo passarão e com elas as lembranças que tiveram de nós e que nos faziam ainda ser “vivos”.
Por isto, escreverei esta serie de postagens, como uma forma de deixar escrito para meu filho de apenas quatro anos, como uma garantia que mesmo depois de morto, ele “ouvirá” minhas próprias palavras, e “diretamente” por mim, e não uma interpretação do que eu queria dizer.
Sendo assim, estas postagens carregam em si a intenção de serem cartas abertas dirigidas ao meu filho, aonde procurarei ser o mais transparente e sincero em minhas palavras.
Palavra estas, às vezes nua, crua, sem sabor e cheiro – tal como é a vida muitas vezes – mas sempre carregadas de muito afeto, carinho e ternura, pois estou escrevendo para meu filho.
A bem da verdade, é que não sei quantas postagens escreverei, pois esta idéia brotou em mim de modo natural e espontâneo, do mesmo jeito que serão as palavras escritas daqui para frente nas próximas postagens.
Só espero que meu filho não morra antes de mim, o que também é trágico, mas bem possível e verdadeiro, levando em conta o que nossa vida é: insignificante e passageira.
Pois a maior tragédia, não é o filho enterrar o pai, mas o pai enterrar o filho, apesar disto esta se tornando cada vez mais corriqueiro.