Nosso nascimento é constituído de uma ruptura bruta, onde a criança outrora se encontrava no aconchego, segurança e conforto que era o útero da mãe.
Quando ocorre isto, nasce a primeira marcante experiência do desamparo que irá nos acompanhar para o resto de nossas vidas, como condição inexorável de nossa 'condição humana.
"O problema dessa ilusão criada pelo religioso é que o remédio pode viciar a pessoa, deixando-a dependente e debilitada, portanto, quem prega Deus para as pessoas, prega a morte do Ser humano".
Devido principalmente a isto é que o ser humano religioso irá projetar em Deus, seu amor e desejo.
Amor, pois o imaginará como um pai super protetor, que cuida dele, ora livrando do mal, ora abençoando com bens materiais, e desta maneira, se sentido novamente confortável e seguro, só que desta vez, no colo de Deus.
Mesmo que as circunstancias sejam as mais adversas possíveis, pois criará mecanismos de defesas para sua fé.
"E também irá projetar seu desejo em Deus, pois o maior desejo humano é ser desejado pelo outro. Diante disto, se Deus existe na cabeça do religioso, logo seu maior desejo será ser desejado pelo maior Ser do universo".
Se o sujeito não foi impedido por "Deus" de passar por uma situação contraria em sua vida, aprenderá a justificar seu infortúnio, mas jamais questionará a sua fé na projeção que ele mesmo colocou em Deus.
Poderá dar muitas desculpas, entre elas “porque Deus sabe o que faz, e nós que não sabemos o porquê dele fazer”, ou “Ele está provando a minha fé”, ou ainda “É que faltou mais fé em mim para Deus operar”, ou mais ainda “É que ainda não chegou o tempo de Deus na minha vida”.
"Se o sujeito não foi impedido por Deus de passar por uma situação contrária em sua vida, aprenderá a justificar seu infortúnio, mas jamais questionará a sua fé na projeção que ele mesmo colocou em Deus".
E também irá projetar seu desejo em Deus, pois o maior desejo humano é ser desejado pelo outro.
Diante disto, se Deus existe na cabeça do religioso, logo seu maior desejo será ser desejado pelo maior Ser do universo.
Tendo mais uma vez, alivio e conforto, como um remédio sobre a dor do desamparo.
O problema dessa ilusão criada pelo religioso é que o remédio pode viciar a pessoa, deixando-a dependente e debilitada, portanto, quem prega Deus para as pessoas, prega a morte do ser humano.
"....o Ser humano religioso irá projetar em Deus, seu amor e desejo".
Quando digo morte do ser humano, eu quero dizer morte de sua potencialidade e capacidade...Quando a sua fé em Deus o torna cômodo com a situação adversa em sua vida, pois sempre jogará para as costas largas de Deus, a responsabilidade de resolver seus problemas, anulando assim, toda potencialidade e capacidade humana.
O homem não precisa de Deus, muito menos do Deus de sua imaginação.
O que ele precisa é em si mesmo de encontrar fazendo seu próprio sentido na vida, de peito aberto e com coragem existencial enfrentando a dor do desamparo, pois se não, sempre se tornará refém da religião que manipula as pessoas, justamente em nome do Deus coletivo imaginario.
Por: Marcio Alves
Quando ocorre isto, nasce a primeira marcante experiência do desamparo que irá nos acompanhar para o resto de nossas vidas, como condição inexorável de nossa 'condição humana.
"O problema dessa ilusão criada pelo religioso é que o remédio pode viciar a pessoa, deixando-a dependente e debilitada, portanto, quem prega Deus para as pessoas, prega a morte do Ser humano".
Devido principalmente a isto é que o ser humano religioso irá projetar em Deus, seu amor e desejo.
Amor, pois o imaginará como um pai super protetor, que cuida dele, ora livrando do mal, ora abençoando com bens materiais, e desta maneira, se sentido novamente confortável e seguro, só que desta vez, no colo de Deus.
Mesmo que as circunstancias sejam as mais adversas possíveis, pois criará mecanismos de defesas para sua fé.
"E também irá projetar seu desejo em Deus, pois o maior desejo humano é ser desejado pelo outro. Diante disto, se Deus existe na cabeça do religioso, logo seu maior desejo será ser desejado pelo maior Ser do universo".
Se o sujeito não foi impedido por "Deus" de passar por uma situação contraria em sua vida, aprenderá a justificar seu infortúnio, mas jamais questionará a sua fé na projeção que ele mesmo colocou em Deus.
Poderá dar muitas desculpas, entre elas “porque Deus sabe o que faz, e nós que não sabemos o porquê dele fazer”, ou “Ele está provando a minha fé”, ou ainda “É que faltou mais fé em mim para Deus operar”, ou mais ainda “É que ainda não chegou o tempo de Deus na minha vida”.
"Se o sujeito não foi impedido por Deus de passar por uma situação contrária em sua vida, aprenderá a justificar seu infortúnio, mas jamais questionará a sua fé na projeção que ele mesmo colocou em Deus".
E também irá projetar seu desejo em Deus, pois o maior desejo humano é ser desejado pelo outro.
Diante disto, se Deus existe na cabeça do religioso, logo seu maior desejo será ser desejado pelo maior Ser do universo.
Tendo mais uma vez, alivio e conforto, como um remédio sobre a dor do desamparo.
O problema dessa ilusão criada pelo religioso é que o remédio pode viciar a pessoa, deixando-a dependente e debilitada, portanto, quem prega Deus para as pessoas, prega a morte do ser humano.
"....o Ser humano religioso irá projetar em Deus, seu amor e desejo".
Quando digo morte do ser humano, eu quero dizer morte de sua potencialidade e capacidade...Quando a sua fé em Deus o torna cômodo com a situação adversa em sua vida, pois sempre jogará para as costas largas de Deus, a responsabilidade de resolver seus problemas, anulando assim, toda potencialidade e capacidade humana.
O homem não precisa de Deus, muito menos do Deus de sua imaginação.
O que ele precisa é em si mesmo de encontrar fazendo seu próprio sentido na vida, de peito aberto e com coragem existencial enfrentando a dor do desamparo, pois se não, sempre se tornará refém da religião que manipula as pessoas, justamente em nome do Deus coletivo imaginario.
Por: Marcio Alves
MARCIO
ResponderExcluirAntes de entrar no cerne do seu texto, que creio, será motivo de muitos comentários, vou fazer algumas considerações que, de certa forma, tem a ver com o tema da postagem:
Ninguém suporta a dor o tempo todo. Analgésicos existem para isso, para aliviar.
As substâncias analgésicas agem no centro da dor, fazendo com que o doente suporte a sua cruz.
"Cada um tome a sua cruz e siga-me" (Jesus)
Vinde a Mim e Eu vos aliviarei (Jesus)
Analgésico é para aliviar e não para curar( rsrss)
Quanto ao usar ou não usar o analgésico, depende muito do grau de dor que cada ser pode suportar, e isso é muito particular ou individual.
MARCIO
ResponderExcluirNo miolo do seu emblemático ensaio estão os fundamentos da psicanálise. Vale a pena nos aprofundarmos no estudo desse poço de DESEJOS, chamado Ser Humano.
Achei muito interessante isso que você escreveu aqui:
“...se Deus existe na cabeça do religioso, logo seu maior desejo será ser desejado pelo maior Ser do Universo”
Tentarei trocar em miúdos o que você trouxe à baila, sobre a gênese dos DESEJOS.
Já que você trouxe conceitos da psicanálise para esta sala, gostaria de saber, primeiramente, se vc concorda com a definição psicanalítica de DESEJO
“A Falta de uma satisfação total, impulsiona o ser humano a tentar acha aquilo que o completaria” O que é o mesmo que dizer: O DESEJO nasce da falta de algo que se perdeu.
Os filhos assassinaram o pai primitivo da Horda, para se apossar do seu poder. Só que esse pai (morto) passou a reinar de forma simbólica no inconsciente coletivo. O DESEJO do pai primevo transferido para o simbólico o imortalizou, o tornou inapagável e inalcançável, por que foi inscrito na finitude do filho, que por ser mortal, não compreende a completude do "Reino dos Céus".
No cristianismo o Pai simbólico não se sustenta mais no “gozo de todo o poder”, porque o Seu desejo ficou inscrito no Filho-sujeito. Isto é, não podemos fazer um NOME por nós mesmos, porque o nosso desejo é o desejo desse Grande Outro que habita em nós.
Sobre o desejo de ser Deus, Nietzsche, uma vez disse: “Se Deus existe, como eu suportaria não sê-LO?”
O Homem deseja a completude perdida. E desejar essa completude é desejar ser Deus. E desejar ser Deus, é desejar a Imortalidade. Impossível esse caminho, uma vez que Deus desceu para inscrever o seu DESEJO em nossa finitude.
Só nos resta "a saudade do Céu" - hino da Harpa Cristã que você tanto cantou lá nos tempos da caverna.(rsrsss)
Aliás essa Caverna nunca nos deixará. A nossa luta para não deixá-la transparecer é inútil, porque ela sempre aparece com todo o seu gigantismo nos nossos incontroláveis sonhos.
Por enquanto, vou ficando por aqui, nobre Herdeiro Rebelde de Javé. (rsss)
É, meu ex-protegido-que-tomou-asas-mas-que-voa-ainda-não-sabe-prá-onde...Ou ainda, quanto mais voa prá longe do objeto que deseja se distanciar, mas perto dele fica...
ResponderExcluirdo seu texto, só tenho a comentar uma frase:
"O que ele precisa é em si mesmo de encontrar fazendo seu próprio sentido na vida,"
Bilhões encontram em SI MESMOS o sentido da vida no sentimento de fé que os eleva e os transcendem e que os fazem mais fortes para caminhar na existência imanente. Ninguém vive na transcendência; vive-se na imanência com possibilidades de transcendência. Portanto, o seu discurso que a fé em Deus anula as potencialidades humanas é falsa, não pode ser provada por que a história está cheia de exemplos de homens profundamente místicos e religiosos os quais desenvolveram todas as potencialidades que tinham para desenvolver e que hoje nós usufruimos dos seus feitos.
Sua análise do fenômeno religioso é reducionista, incompleto e talvez não sirva nem mesmo prá você.
(depois confere o texto que deixei lá no Olhar. Outra coisa, agora que eu li o tal comentário que você está me cobrando para que eu responda, mas acho que é uma pegadinha kkkkkkkkkkkk)
Outra coisa marcito, aproveita bem as perfeitas análises que o Levi faz de nossas almas pois é de graça e análise custa caro...
ResponderExcluirMeu Amigo Marcio;
ResponderExcluirAntes de qualquer coisa gostaria de dizer que sinto muita falta das nossas conversas, que por sinal eram muito ricas, pois delas nasceram a maioria das ideias que temos hoje.
Vejo que quando eramos irmãos de igreja o nosso contato era mais frequente, Tento te ligar e não consigo.
Agora vamos lá:
Parabens pelo seu texto;
Hoje vejo a crença em Deus como uma droga viciante e que limita as ações do seu usuário.
Se existe um Deus, uma força superior, uma energia que nos trouxe a existência, qualquer que seja a opção, entendo que; recebemos todas as ferramentas para a vida na pratica e que somos nós com a nossa capacidade é que devemos correr atras do prejuizo...tentar, arriscar, acertar, errar, cair, levantar tudo isso faz parte da vida.
Deus é a desculpa dos covardes.
Estou preparando uma postagem baseada na parabola dos dez talentos e espero a oportunidade de postá-la no blog. da Confraria.
Abraços.
Gosaria de complementar que:
ResponderExcluirA razão pela qual mudei a maioria dos meus pensamentos á respeito de Deus, foram os efeitos maléficos da droga chamada religião...a religião aprisiona...escravisa...julga...condena...e tira de nós a capacidade de ser...Pois seu principal foco é dizer você não pode.
Hoje eu acredito no Deus que me diz: Você pode é só você querer! A maior prova de confiança que se pode demonstrar á alguém e deixá-lo livre.
Forte abraço.
Por favor, onde se lê gosaria seria gostaria.
ResponderExcluirObrigado.
Caro Marcio,
ResponderExcluirAo tentar rejeitar um modelo de representação da realidade que você se refere como sendo religião, um mal coletivo, tenta impor com o mesmo o afinco e determinação uma definição propriamente sua, seja, um ponto de vista fragmentado, tendencioso, particularmente articulado, sobre sua des-crença. Penso ser um tiro no pé, um fundamentalismo às avessas, um erro crasso, confundir Deus com religião – que o texto deixa claro ser um fio condutor do seu pensamento.
Pensar em Deus como alguém que cerceia nossa liberdade não encontra respaldo em Jesus, que aliás, não parecia acreditar numa projeção que o impulsionava a alienar-se de seu destino, seja, o projeto humano. Em Jesus não há um momento sequer de qualquer poda divina em sua liberdade, e ele se realiza como humano, sendo ao final de sua trajetória possuidor de uma envergadura humana plena, por isso diz; “Está consumado”.
Ao dizer que o homem não precisa de Deus como referência e sim de si mesmo; outro erro crasso, não considerar o Verbo encarnado como modelo de referência para nos conduzirmos em nossa humanidade. Quem manipula e faz o ser humano refém, Deus ou a religião? Defina.
Pregar Deus às pessoas significa pregar a morte do ser humano? Fundamente. Você parece encaminhar bem quando fala da morte do ser humano como sendo a morte de sua potencialidade e capacidade, mas em seguida joga para fé em Deus como sendo o lugar de comodismo e alienação do devoto que o impede de realizar sua humanidade. Ao invés de pensar em fé em Deus, você acertaria, aí sim, se colocasse a tal projeção que parece querer combater.
Crer em Deus não implica jamais – e isso de acordo com as Escrituras e com grandes pensadores desde a antiguidade – ser covarde, alienado, e de consciência manipulável. Sinto uma certa falta em seus textos de boas referências literárias. Me parece que você tira coisas de sua impotência em lidar com temas complexos e aí as vezes dá num desabafo até simplório e unilateral. Gostaria de ver em seus escritos, e isso não precisa ser de forma explícita, boas referências que endossem o que você escreve. Isso porque pra uma discussão aqui no blog pode não ser muito necessário, mas numa discussão em outros espaços é fundamental que se tenha literatura de peso que te apoie.
Alex.
LEVI 1
ResponderExcluirQuero destacar essa frase sua, que sintetiza seu comentário: “Quanto ao usar ou não usar o analgésico, depende muito do grau de dor que cada ser pode suportar, e isso é muito particular ou individual”.
Minha resposta: Eu diria que esse grau de dor, como também a capacidade de suportar essa mesma dor, ela é progressiva, pois ninguém nasce já pronto, já estruturado, mas vai, à medida que se caminha pela vida, se encontrando, se percebendo que nós não somos uma metade, mas inteiros, isto é difícil, demora muito para que isto ocorra, até porque com as influencias externas da sociedade que criam necessidades a onde não tem necessidade – não seria isto, o cerne das propagandas? Gerar necessidade onde não existe necessidade? – sempre estamos a sentir a falta.
LEVI 2
ResponderExcluirSem duvida alguma, esse seu comentário, daria para ser publicado como postagem.
Sobre a questão do desejo, eu vejo da seguinte forma, não sei se você concorda, mas estamos aqui justamente para isto...trocar idéias, ver diferenças, analisar opiniões, para no final sintetizarmos todos os pontos de vistas.
O desejo nasce com a violação dos instintos, sendo o mesmo transformado em desejos.
Através da linguagem, o homem aprendeu a transformar o mundo, e aquilo que era instinto na pré-história, transformou-se em desejos.
Hoje, estamos vivendo o que eu chamo de “coisificação” dos desejos, que são a transformação dos desejos em coisas.
Se na pré-história o homem quando tinha fome ia buscar alimento, para matar essa fome, hoje, esse mesmo homem quando tem fome, vai em busca de matar seu desejo, que não será simplesmente um alimento, mas doce, sorvete, macarrão e etc....o que aconteceu?
Tivemos nossos instintos violentados pelas influencias sociais, que transformaram nossos impulsos em desejos...tanto, desejos bons quanto desejos maus.
Diante disto, vivemos com a sensação da falta, que é termos tantos desejos, que quando mal conseguimos satisfazer um desejo, já estamos em busca de outro desejo, e assim, vivendo sempre insatisfeitos, pois sempre estamos buscando realizar os desejos por sentirmos que nos falta alguma coisa.
Na questão do homem querer ser deus, eu vejo que como ele não pode ser, então logo ele busca se realizar de uma outra forma...a de projetar em deus, suas vontades....se esse mesmo homem é impotente, logo ele projetará em deus a onipotência, se ele tem uma sabedoria muito limitada, logo projetará em deus a onisciência, se ele é finito, logo projetará em deus a infinitude.
Na questão do homem desejar ser desejado por deus, ele cria em sua mente que deus esta vigiando ele 24 horas, que ele não pode pecar, mas ao mesmo tempo, ele busca pecar, porque sabe que se ele for um pecador, deus vai continuar vigiando ele, e assim, será sempre desejado por deus.
Agora eu passo a bola novamente para você LEVI. Rsrsrsrsrsrs
EDUARDO
ResponderExcluirEu sei que quando mais se tenta negar deus, mas na verdade você esta o afirmando, pois a negação é em si mesma uma afirmação......portanto, quem combate contra deus, esta na verdade o afirmando, pois toda negação parte da afirmação, sendo ela mesma uma afirmação contraria.
Porém, eu não estou propriamente negando deus ou lutando contra ele, mas antes, como isto aqui é um blog que tem haver com religião, estou escrevendo assuntos pertinentes ao caráter do blog, e mais ainda......estou tentando provocar nas pessoas que Lêem esse blog, uma acurada reflexão, e “lutando” sim, contra o deus imagem da religião.
Agora na questão do seu discurso a favor da fé, realmente foi muito bonito, mas eu tenho que objetar em um aspecto......a transcendência é por si mesma negação da vida imanente, muito embora as pessoas não deixem de viver suas vidas imanentes – até porque, muitas delas na verdade, não acreditam na transcendência..e só perguntar para elas se elas querem morrerem logo para irem para o outro lado imaginado, que a resposta será não – contudo, a crença real na transcendência anula, não totalmente, mas parcialmente, essa vida aqui, pois a pessoa se contenta em viver buscando menos, pois acredita que no final existirá um paraíso que reparará todo sofrimento sofrido aqui.
Nesse sentido, Platão é para mim um covarde chique, e o cristianismo, como qualquer outra religião que trabalha com o transcendental é adaptação do platonismo para os pobres e ignorantes, haja visto, ser demasiado complicado o platonismo.
Portanto, a transcendência é a anulação da vida....pois defende uma vida que não é a vida tal como ela se apresenta agora, por uma vida idealizada do como deve ser, ou como será.
Obs: Não é pegadinha não, aquela minha pergunta para você.....para de ficar com medo e responde logo pow. Rsrsrsrsrsrs
JAIR 1
ResponderExcluirVocê não consegue falar comigo é porque estou usando o chip da TIM, pois o meu da OI foi bloqueado por ter ficado muito tempo sem utilizar ele...mas vou tentar comprar um outro chip da OI.
Mas por enquanto, dá para você me ligar nos finais de semana...eu não te ligo porque sei que você trabalha a noite, e como você dorme durante o dia, eu não sei que horas eu devo ligar para você.
JAIR 2
ResponderExcluirEsta sua frase aqui “Deus é a desculpa dos covardes” é sensacional e combina com meu texto.....realmente, para as pessoas que erram e não são suficientemente corajosos e dignos de assumirem suas responsabilidades, deus então será usado como desculpa, ou, porque não tem capacidade, ou na verdade estão diminuindo suas potencialidades, sempre se atribuirá a deus, a responsabilidade de se concretizar algo dizendo “Isto esta nas mãos do senhor...se o senhor quiser nós faremos tal coisa”.
JAIR 3
ResponderExcluirConcordo contigo, tanto, que acho que a religião é o maior poder de manipulação existente.
Mas me diga uma coisa JAIRZINHO.....você não sente falta dessa mesma religião?
Pois se de um lado ela realmente manipula as pessoas, por outro, ela oferece, como disse o LEVI, um analgésico que de certa forma alivia a dor de existir....
Se você tivesse tido escolha, entre optar em não conhecer nada, vivendo na ignorância, e, portanto, prisioneiro da religião, mas, no entanto, seguro, pois os dogmas dão segurança, conforto e comodidade para quem crê, e assim, uma sensação de alegria e felicidade, pois você estaria ainda, freqüentando a igreja e cantando louvores, desejoso de ir para o céu com ruas de ouro e cristal....o que você escolheria??
Você ainda escolheria o vazio do nada das incertezas???
Aguardo suas respostas................
Bem pessoal...aguardem um pouco ai, que agora eu vou tomar meu café da manhã...mas daqui a pouco eu volto para continuar comentando os comentários. (ala hubner. Kkkkkkkkk)
ResponderExcluirALEX
ResponderExcluirComo é bom ter-lho novamente por aqui.....
Vou comentar trecho por trecho de seu comentário, sempre seguindo a ordem em que fora escrito o mesmo, ok?
Sua fala: “Ao tentar rejeitar um modelo de representação da realidade que você se refere como sendo religião, um mal coletivo, tenta impor com o mesmo o afinco e determinação uma definição propriamente sua, seja, um ponto de vista fragmentado, tendencioso, particularmente articulado, sobre sua des-crença”.
Minha resposta: Oras, e a tal da liberdade de expressão...se os religiosos tem liberdade de exporem seus pontos de vistas, porque eu não posso ter também o direito de expor o meu que é contrario ao deles?
Nessa lama que se chama exposição de idéias, estamos todos sujos, pois cada qual será tendencioso mesmo, portanto, que cada um coloque suas próprias cartas pensantes na mesa do dialogo.
Sua fala: “Penso ser um tiro no pé, um fundamentalismo às avessas, um erro crasso, confundir Deus com religião – que o texto deixa claro ser um fio condutor do seu pensamento”.
Minha resposta: Oras de novo (rsrrsrsrs), como falaremos de deus, se não for através da religião, que nada mais do que as muitas formas de imagens construídas ao longo do tempo?
Outra coisa também importante....estou escrevendo com a finalidade de atingir o publico geral, mas principalmente os evangélicos, que é da onde eu fui criado, sendo muito mais escolhido pela religião, do que propriamente escolhedor da mesma, portanto, quando falo de deus, falo sempre questionando o deus da religiao, haja vista, ser o deus-deus um total e completo enigma desconhecido por todos nós.
Sua fala: “Pensar em Deus como alguém que cerceia nossa liberdade não encontra respaldo em Jesus, que aliás, não parecia acreditar numa projeção que o impulsionava a alienar-se de seu destino, seja, o projeto humano. Em Jesus não há um momento sequer de qualquer poda divina em sua liberdade, e ele se realiza como humano, sendo ao final de sua trajetória possuidor de uma envergadura humana plena, por isso diz; “Está consumado”.
Minha resposta: Amigo ALEX, eu sei que deus não cerceia nossa liberdade, mas quando escrevo contestando isto, escrevo, contestando não deus-deus, mas antes a compreensão do senso comum evangélico sobre deus.
Já na questão de Jesus tudo é interpretação baseada em escritos sobre ele e não dele, haja vista, Jesus ter seguido o modelo dos grandes mestres, como Sócrates, por exemplo, que não escreveu nada.
Portanto, falar de Jesus é falar especulando-se.
Continua........
Continuação..........
ResponderExcluirSua fala: “Ao dizer que o homem não precisa de Deus como referência e sim de si mesmo; outro erro crasso, não considerar o Verbo encarnado como modelo de referência para nos conduzirmos em nossa humanidade”.
Minha resposta: Que modelo? Para que tempo? Para quem? Oras amigo ALEX, modelo de referencia é que cada um construirá para si mesmo, nisto concordo com a frase de que “o homem é a medida de todas as coisas”.
O grande erro dos universais está nas suas origens e aplicabilidade.
Origem porque parte de alguém singular, e aplicabilidade, porque todos nós somos um universo de subjetividade, portanto, modelo é o que cada um criará de si para si mesmo.
Sua fala: “Quem manipula e faz o ser humano refém, Deus ou a religião? Defina”.
Minha resposta: Religião no sentido de que justamente ela quem em nome de deus se sente autorizada para falar.
E até deus, no sentido do que nós projetaremos nele...não existe um deus neutro, pois ai seria o nada.
Sua fala: “Pregar Deus às pessoas significa pregar a morte do ser humano? Fundamente. Você parece encaminhar bem quando fala da morte do ser humano como sendo a morte de sua potencialidade e capacidade, mas em seguida joga para fé em Deus como sendo o lugar de comodismo e alienação do devoto que o impede de realizar sua humanidade. Ao invés de pensar em fé em Deus, você acertaria, aí sim, se colocasse a tal projeção que parece querer combater”.
Minha resposta: Mas a fé será “sujada” na lama das crenças, porque não se tem fé no nada, mas antes, precisa-se dar cor, cheiro e cara para o deus da fé que inevitavelmente se transformará no deus também da crença.
Fé se fundamente já na crença, ou você pensa diferente?
Outra coisa importante é que tudo que falamos de deus é pura construção projetada, até quando dizemos como Tilich que “deus está para além de deus”, ou seja, dizer que deus é indefinido, já estamos o definindo como indefinido.
Sua fala: “Crer em Deus não implica jamais – e isso de acordo com as Escrituras e com grandes pensadores desde a antiguidade – ser covarde, alienado, e de consciência manipulável. Sinto uma certa falta em seus textos de boas referências literárias. Me parece que você tira coisas de sua impotência em lidar com temas complexos e aí as vezes dá num desabafo até simplório e unilateral. Gostaria de ver em seus escritos, e isso não precisa ser de forma explícita, boas referências que endossem o que você escreve. Isso porque pra uma discussão aqui no blog pode não ser muito necessário, mas numa discussão em outros espaços é fundamental que se tenha literatura de peso que te apóie”.
Minha resposta: Isto dependerá é muito do deus o qual estamos a falar, pois cada pessoa projetará em deus uma imagem, que nada mais do que o reflexo do espelho de sua própria alma.
Agora eu reconheço que meus textos são realmente muito simples, e até incompletos, até porque, escrevo também com a finalidade de levantar debates, por isso, escrevo sempre deixando “buracos” que deverão ser esclarecidos mais tarde nos comentários.
Bem, adoraria continuar o debate, mas tenho que parar agora, porque vou ter que me arrumar para ir trabalhar.....mas se sinta a vontade para comentar respondendo o meu comentário, e até mesmo para discordar do mesmo....sua presença aqui é de suma importância para todos nós.
Abraços
Marcito, meu filho...
ResponderExcluir"a transcendência é por si mesma negação da vida imanente"
NÃO, NÃO, NÃO, MIL VEZES NÃO!
A transcendência é o lado B da imanência. Veja que quando falo de transcendência, falo dessa capacidade que só o homem tem de sair de si mesmo e se comtemplar. Nossa consciência é transcendente, pois ela é capaz de observar. OU seja, só a consciência é capaz de perceber que somos conscientes.
Somente pela transcendência o homem cria os mitos, as fábulas, os grandes romances, as pinturas, esculturas, músicas e claro, a religião, a filosofia...
Então, deus está na mesma origem da arte. Só se faz arte transcendendo o que é imanente. Até quando a arte fala do cotidiano, ela transcende.
Então, pára de falar isso que uma está em oposição à outra. Tanto que no judaísmo e cristianismo, deus é tanto imanente quanto transcendente, ou seja, é igual ao homem.
No judaísmo ele é imanente porque é o deus da história, que caminha com seu povo no deserto, que o livra de Faraó, que o guia até a terra prometida; mas ao mesmo tempo, é transcendente pois não se faz conhecido em essência pois como ele disse a Moisés, "ninguém que veja a minha face poderá viver".
O cristianismo é uma religião fantástica por que ela exacerba a imanência ao trazer deus da sua absoluta transcendência na pessoa do Filho.
Deus agora experimenta como é viver com carne humana, com natureza humana, com fraqueza humana. É o ato final de deus em direção ao homem, à sua criação.
Mesmo quando o Filho volta à sua transcendência, ele estabelece de uma vez por todas a imanência dele com a imanência humana: "o reino está dentro de vós".
Amigo, sabe qual é o problema com muitos cristãos? eles não são cristãos, pois não conhecem os símbolos existenciais da sua própria fé.
Eu, você, Jair, e tantos outros, fomos vítimas não da religião, mas da religiosidade. Acreditamos em doutrinas que iam contra a própria religião cristã. Nunca nos ensinaram os poderosos símbolos de vida que nos fariam pessoas livres, alegres, confiantes, existencialmente sadios e com fé no coração. Ter fé no homem, é ter fé em deus, pois nós e o Pai, somos um.
MARCIO;
ResponderExcluirSinto falta dos amigos e da convivência, mas hoje com as ideias que nós temos, fica dificil aceitar certos ensinamentos.
Não vejo problema em se crer em Deus; entendo que podemos nos relacionar com Deus de maneira particular, me refiro a percepção, o maior erro da religião é que a mesma exige um padrão de fé e fé é algo particular de cada um.
O sujeito pode crer ou não crer em Deus, isso não lhe acarretará nenhum mal, pois Deus antes de exigir que o homem acredite na sua existência, confiou á nós o dom da vida, basta desfrutarmos dela.
Isso é confiar.
Quero deixar bem claro;
ResponderExcluirQuando falo de confiança, não estou me referindo a se jogar toda a responsabilidade para deus, como dizer "Eu confio em deus que tudo vai dar certo. Não!
Eu confio que fui capacitado para fazer acontecer aquilo que eu quero conquistar para minha vida e se algo deu errado, não existe um culpado, precisamos aprender a conviver com as negativas que a vida nos dá.
Abraços
DUZINHO, meu “pai”. Rsrsrsrsrss
ResponderExcluirA transcendência é a negação da vida...SIM, SIM, SIM, MIL VEZES SIM! Kkkkkkkkkk
A transcendência é criadora das artes, poesias, músicas, esculturas e etc?
Isto segundo sua visão teológica de compreender e ver a vida, que alias eu discordo....concordo mais com o ponto de vista da psicanálise que diz que isto tudo nasce no homem através da sublimação.
Agora eu vou lhe dizer o que é a transcendência.....transcendência é o desejo humano covarde e ilusório de buscar uma vida idealizada que está ao mesmo tempo tentando preservar a sua vida, só que dá própria vida, nisto, ela se depõem contra a vida, pois enfatiza uma vida que não é a vida tal como se apresenta agora para nós.
Transcendência é fuga da realidade crua e nua da vida que se apresenta a nós, portanto, uma ilusória invenção humana, e mais nada. Heheheheheh
Agora eu quero destacar uma frase sua, onde você diz que: “Amigo, sabe qual é o problema com muitos cristãos? eles não são cristãos, pois não conhecem os símbolos existenciais da sua própria fé”.
Minha resposta: Então lhe pergunto honestamente....será que esses símbolos que você tanto vem enfatizando é intrínseco as próprias fabulas, digo no sentido de que os autores que inventaram essas estórias (com “e” sem “h” e minúsculo) sabiam de todos esses significados, ou na verdade somos muito mais nós que conferimos significados simbólicos para os mitos???
Abraços imanentes! Hahahahahahahh
JAIR
ResponderExcluirÓtimo comentário, mas a meu ver, você não respondeu minhas perguntas de modo objetivo e claro, portanto, vou colar aqui de novo minhas perguntas a você, esperando uma resposta simples e clara......
“Se você tivesse tido escolha, entre optar em não conhecer nada, vivendo na ignorância, e, portanto, prisioneiro da religião, mas, no entanto, seguro, pois os dogmas dão segurança, conforto e comodidade para quem crê, e assim, uma sensação de alegria e felicidade, pois você estaria ainda, freqüentando a igreja e cantando louvores, desejoso de ir para o céu com ruas de ouro e cristal....o que você escolheria??
Você ainda escolheria o vazio do nada das incertezas???”
Novamente, estou aguardando suas respostas.......
Serei breve;
ResponderExcluirO grande problema está na religião. Então eu optaria pela ignorância, porém sendo guiado pela minha conciência e percepção; Entendo que não precisamos confiar na religião, precisamos confiar na nossa percepção, pois a ignorância está em deixar a nossa percepção de lado para sermos guiados pela percepção dos outros e que nem sempre está certa ou errado é como tentar enchergar usando os óculos dos outros.
Mas o homem é um ser social, portanto será guiado pelas idéias da maioria da sociedade, para então conseguir se enquadrar a esta sociedade, aqueles que não vão pela cabeça dos outros, serão considerados pela "sociedade" como ignorante ou ante-social.
Forte abraço.
JAIRZINHO
ResponderExcluirEstá sua fala: “Então eu optaria pela ignorância, porém sendo guiado pela minha conciência e percepção”.
Não esta em contradição com está outra aqui: “pois a ignorância está em deixar a nossa percepção de lado para sermos guiados pela percepção dos outros”.
Na primeira você diz que optaria pela ignorância, porém sendo guiado pela sua consciência e percepção, só que na segunda você diz que justamente essa mesma ignorância reside em deixar nossa percepção de lado para ser guiado pela percepção dos outros, ou seja, você anula assim sua primeira resposta, pois as crenças religiosas são justamente uma concepção de um ou mais indivíduos que prevaleceu sobre todos os demais, se tornando assim com o passar do tempo, dogmas inquestionáveis e falsamente seguros.
Então a pergunta continua de pé ainda, pois você preferiria viver na ignorância, sendo esta a opinião dos outros, no caso a religião, ou no vazio das suas incertezas, que são suas percepções??
Veja bem, que a questão não é tão simples assim.....estou tentando te levar a uma profunda reflexão comparativa, onde você terá que avaliar honestamente e pesar toda sua experiência como também sentimentos, ou seja, você no pleno auge e vigor da fé, quando acreditava que ia mesmo morar no céu de ruas de ouro e cristal, onde vivia seguro, confortável e feliz com sua crença, comparando com o momento agora, onde seus olhos foram abertos e a única certeza que você tem é de que vai morrer, não sabendo se tem ou não vida depois da morte, ficando assim no vácuo do vazio do nada que o conhecimento oferece....pesando tudo isto e mais muitas outras coisas que provavelmente devem vir em sua cabeça, no momento que você lê essas linhas, então finalmente eu lhe pergunto de novo:
Se você pudesse escolher....qual você escolheria?
A ilusão do seu passado feliz, cômodo e seguro que a igreja oferecia a você, ou a nua e crua realidade da vida, e o conhecimento dela?
Espero que não fique bravo comigo, meu amigo, só estou tentando entender o que passa contigo, no seu interior, pois eu penso muito em você, me lembrando do homem que eu conheci a 5 anos atrás, que era um grande pregador pentecostal, fervoroso com sua fé e ideologia, com o momento agora que você passa, justamente por não poder estar acompanhando de perto, você entende?
Abraços meu grande amigo!
Teu conceito de transcendência é TEU. A minha transcendência não é essa.
ResponderExcluirVocê já viu um jacaré no pantanal escrevendo uma obra literária? Não, porque ele tem um tipo de inteligência que não é transcendente. Sem transcendência, sem arte. O que a Bíblia a não ser uma obra literária fruto da história religiosa de um povo?
Evidente que os símbolos escondidos na Bíblia (digo escondido porque a maioria dos cristãos não os conhece) foram escritos assim pelos seus autores originais.
Símbolo, vem do grego synbolum que queria dizer um sinal de reconhecimento, formado pelas duas metades de um objeto quebrado que se reaproximam (Dicionário Técnico de filosofia, André Lalende).
Deu para captar o símbolo que o symbolum traz???
Marcio;
ResponderExcluir1ºponto: “pois a ignorância está em deixar a nossa percepção de lado para sermos guiados pela percepção dos outros”.
Esta é a minha definição particular para ignorância, ou seja isto é o que eu considero ser ignorância.
2º ponto: “Então eu optaria pela ignorância, porém sendo guiado pela minha conciência e percepção”.
Uma pessoa que não segue os ditames de uma religião ou organização social, ou seja, não segue a maioria, é considerada por esta maioria como alguém ignorante ou ante-social.
Hoje com os pensamentos que tenho optaria então por ser um ignorante no conceito da maioria, á fim de não ir contra a minha conciência.
Fui claro agora?
Forte abraço meu amigo.
Agora diante do exposto que outrora desejavámos morar no "céu de ruas de ouro e de cristal", pois acreditavamos ser esta uma verdade irrefutável; Confesso que a principio quando esta ideia foi caindo no decrédito me senti um "IDIÓTA". Hoje é muito melhor viver sem esta pretenção, pretenção que deixava duvidas da certeza, por um simples ato considerado pecado...então entravamos num retiro espiritual, dedicavamos um dia de proibição para nós, aplacarmos a ira de deus e recuperarmos a tal morada no céu.
ResponderExcluirQue lástima esta morada no céu tá mais barata do que no feirão da CAIXA.
O MAIOR PRÊMIO QUE ALGUÉM PODE RECEBER É A VIDA, E A MAIOR PROVA DE GRATIDÃO É VIVER.
E DEPOIS DESTA VIDA AQUI?
EU NÃO SEI E NEM QUERO SABER, SÓ DE PENSAR, JÁ TENHO MEDO DE MORRER.
JAIR DOS SANTOS.
Marcio pode depositar quarenta reais na minha conta que ficou oitenta reais aquela ligação que eu fiz para você em horário nobre de cinqüenta minutos rsrsrs
ResponderExcluirQuanto ao seu texto! ele esta legalsinho rsrs
Poxa jair nao tenha medo de morrer, nao é porque nao existe condenaçao ou salvaçao que a eternidade se desenboca no Nada.
ResponderExcluirAssim cmo nao é por que o homem nao veio do macaco e nem de adao que a grente viemos do escabum!!
Velho eu tenho maior curiosidade de sentir a esperiencia da morte, ao menos o que é a senssaçao dos cinco minutos antes, e talves os cinco minutos depois depois ............................................
rsrs
Querido irmãozinbho Gresder;
ResponderExcluirNão tenho medo da morte por causa de condenação ou por causa da eternidade,
Hoje meu medo é de perder a vida que aprendi a valorizar, mas o medo de morrer é apenas um dispositivo para lutar pela vida.
Forte abraço.
DUZINHO
ResponderExcluirA mesma coisa eu digo para você também.... Teu conceito de transcendência é TEU. A minha transcendência não é essa. Rsrsrsrss
Sua fala: “Você já viu um jacaré no pantanal escrevendo uma obra literária? Não, porque ele tem um tipo de inteligência que não é transcendente. Sem transcendência, sem arte”.
Minha resposta: O que é a razão da fonte criadora de artes para você, que é a tal da transcendência, é para mim, nada mais do que os sentidos e sentimentos que são os nomes herdados e catalogados para os nossos afetos.
Eu não acho que os antigos escreveram os símbolos com os significados que são dados, principalmente pela psicanálise.....quer dizer que os caras há mais de 4.000 anos atrás, escreveram tendo em mente todo o significado que nós, veja bem, vou repetir de novo...QUE NÓS...damos????
JAIRZINHO
ResponderExcluirAgora eu compreendi o que você estava tentando dizer....por isso que é bom as perguntas, pois esclarece um pensamento, que talvez seja claro para o autor, mas duvidoso para quem o lê.
JAIR 2
ResponderExcluirRealmente é verdade, o conceito de salvação dos evangélicos atuais é muito pobre, pois sempre deixa duvida quem realmente é apto a ser salvo, portanto, é uma paz neurótica, se assim podemos dizer, pois ao mesmo tempo em que oferece conforto e paz para quem crê, o deixa neurótico sempre achando que pode vir a perder.
Sua fala: “O MAIOR PRÊMIO QUE ALGUÉM PODE RECEBER É A VIDA, E A MAIOR PROVA DE GRATIDÃO É VIVER”.
Minha resposta: Será mesmo o simples ato de vir a vida ser o maior premio que alguém pode receber?
Veja bem, JAIRZINHO, o que podemos dizer de pessoas que estão vivendo na mais profunda miséria agora mesmo na áfrica?? Elas por acaso estão vivendo???
O que é viver para você???
O que dizermos então de pessoas com paralisia cerebral, que estão vegetando em cima de uma cama...elas estão vivendo??? Podemos dizer, serem elas também premiadas, pelos simples fato de poderem viver????
GRESDER
ResponderExcluirDepois eu te pago uma pizza e não se fala mais nisso, ok? Kkkkkkkkkkkkkk
Agora, que historia é essa de “seu texto esta legalzinho”???
Ah não...pode vir aqui e comentar que nem homem!!! Rsrsrsrsrs
GRESDER e JAIR
ResponderExcluirRealmente, pensando com a mente fria e calculista de um filosofo, não há o que temer diante da morte, pois a morte é a possível extinção da existência sendo lançada ao nada....nesse sentido, a melhor coisa que se tem em morrer é que o morto não tem que morrer mais.
Mais o JAIRZINHO esta partindo do ponto de vista de um poeta que estar a falar com o seu coração, e nesse sentido também, o poeta da alma JAIR, está correto em sua analise....só de pensar com o coração que eu nunca mais verei e viverei essa vida de novo, me dá uma profunda tristeza.
Abraços ao dois.....filosofo GRESDER e poeta JAIR!!!
Marcio, Marcio ... tsk tsk
ResponderExcluirVocê, muitas vezes, parece a raposa da fábula: desdenhando o que quer obter.
Quanto ao seu texto, desse Deus também quero distância. O meu me exige responsabilidade sobre mim mesma e sobre meus atos.
Não me sinto desamparada nunca porque sei que conto com a Divina Presença dentro de mim. E não sou uma pessoas de fé. Eu SEI que esta presença existe e ela sou eu também.
Um dia você pensará como eu, se não for nesta vida, será na próxima. rsrsrs
um grande abraço
Atena
Marcio não é sempre que eu tenho idéias para debater cada parágrafo, alguns textos são exceção, mas o seu só me deu vontade de falar rasamente sobre o tema.
ResponderExcluirOlha se a fé é o remédio para o desamparo. Seja o desamparo existencial de se descobrirmos neste mundo cru e nu, sem sentido, ou o desamparo de nossa natureza de animais mamíferos que sempre inconscientemente buscarão o colo perdido, a filosofia cultura e ciência também são remédios para o desamparo humano.
Pois a ciência, cultura e religião são instintos básicos, e não são ilusões em ci na sua origem subjetiva, a não ser no seu objeto definido, portanto todo foco e direção que o home toma como sentido para sua vida é também um remédio para o desamparo.
Pois o que faz do esporte cultura e lazer serem algo superior a religiosidade humana para eles não serem também remédios no mesmo nível que a religião?
Ou seja, tudo o que da sentido para vida humana seria um remédio.
Mas o nome remédio é muito pejorativo e ainda mais quando é direcionado para a religião, o que o homem tem é uma necessidade de sentido, uma busca por sentido.
E isso ele encontra seja na espiritualidade ou em qualquer outra faculdade do ser humano, não sendo a religiosa em nem um momento inferior para receber sozinho o titulo maldoso de remédio, ópio ou muleta.
ATENA
ResponderExcluirQue isso Atena?? Logo eu, a raposa da fabula??? Rrsrsrsrss
Que deus é esse que você tanto fala??
Não seria apenas mais uma versão de tantos milhares que a humanidade já criou ou ainda irá criar??
Em relação ao desamparo, você não concorda que nós todos já sofremos com a primeira ruptura, onde fomos expulsos do paraíso???? E de certa forma o ser humano vive buscando preencher o vazio causado por essa primeira ruptura que irá nos acompanhar pelo resto de nossas vidas, sendo uma condição inexorável humana???
Quanto ao outra vida, eu posso não acreditar, mas que no fundo, bem lá no fundo, eu desejo, ah...isso eu desejo que seja realmente verdade.....então eu acho possível, não uma certeza.
Abraços
GRESDER
ResponderExcluirEssa postagem é uma daqueles onde o próprio tema já sintetiza toda idéia, portanto, falar do tema é falar de modo abranger todo o texto.
Esta frase sua, também sintetiza todo o seu comentário: “Pois o que faz do esporte cultura e lazer serem algo superior a religiosidade humana para eles não serem também remédios no mesmo nível que a religião?”
Minha resposta: Na verdade eu concordo em parte com todo o seu comentário, porque de fato, a vida nua e crua é muito cinzenta e sem sabor, somos nós quem damos para ela cor e sabor, e isto através das criações, seja pela arte, lazer ou esporte.
Agora discordo quando você pergunta já deixando claro pela mesma pergunta, e por todo o seu comentário, que a religião é igual às outras coisas físicas que foram inventadas pelo homem.
Sabe por quê?
Pelo simples fato do esporte, lazer e arte serem invenções imanentes, criadas a partir do chão desta terra, já a religião, ser a maior de todas as ilusões e fuga da realidade física, pois trabalha com a metafísica embasada no platonismo, da idéia de um mundo perfeito que não existe, pois o que existe mesmo é esse mundo tal como nos apresenta e não uma forma de idealismo de como deveria ser ou de como será no outro mundo.
Abraços
Marcio eu falo de religiao como religiosidade nata no homem, falo do seu "instnto" religioso e nao da religiao e suas crenças.
ResponderExcluirConcordo contigo que pessoas nas condições que você mencionou, não estão vivendo; São as fatalidades da vida.
ResponderExcluirNão há poesia que amenize esta dura realidade.
Marcito:
ResponderExcluirAndei meio sem tempo para voltar aqui mais cedo.
Mas, vamos lá:
Existiu sim uma ruptura, mas não tem nada a ver com o tal de paraíso e sim no momento em que nos separamos da Fonte. Isso foi antes de encarnarmos aqui. Há quanto tempo? Não sei. O tempo, como nós o conhecemos, não é exatamente o mesmo que o tempo da Fonte, ou seja, fora da 3ª dimensão a Física é outra.
Quanto à outra vida... Só existe A VIDA. A vida pode se manifestar, e se manifesta, de diferentes maneiras nas diferentes dimensões. Essa estória de OUTRA vida após a morte é coisa das religiões, inventada para submeter o “rebanho”.
Não brigue comigo, mas tenho de dizer que se você não procurasse desesperadamente a Divindade, você teria um blog sobre outro assunto. Por que sobre religião e assuntos transcendentais, argumentando e contra-argumentando ad nauseam? Porque você está pedindo (inconscientemente) que alguém o convença da existência da Fonte.
Pergunte ao seu amigo psiquiatra se ele não concorda com o que acabo de dizer. Assim me sentirei menos implicante. rsrsrs
Um grande abraço
ATENA
ResponderExcluirTudo bem, eu também ultimamente ando muito atarefado, tanto é, que só agora, estou tendo um tempinho para responder ao seu comentário.
Sinceramente, embora eu seja muito mais cético do que crente, não consigo, embora esteja me esforçando para pelos menos entender, a convicção com que você fala sobre uma questão que você mesmo diz ter ocorrido antes de nós encarnarmos aqui, ou seja, a muito, muito tempo atrás, e que nós não temos provas concretas – nem você, nem eu, nem ninguém estava lá quando o primeiro ser humano surgiu na face da terra.
Você diz que existe a vida, e não outra vida, mais reconhece que há diferentes dimensões de vidas, não seria a mesma coisa, onde você apenas troca o “seis” pelo “meia dúzia”???
Agora, esta sua fala realmente é muito interessante: “Não brigue comigo, mas tenho de dizer que se você não procurasse desesperadamente a Divindade, você teria um blog sobre outro assunto. Por que sobre religião e assuntos transcendentais, argumentando e contra-argumentando ad nauseam? Porque você está pedindo (inconscientemente) que alguém o convença da existência da Fonte”.
Minha resposta: É simples Atena, leia meus primeiros textos e você irá descobrir...(rsrsrss) mais a grosso modo, quando criamos este blog – digo, eu e meu amigo – éramos crentes fervorosos, e começamos deixar de ser, um pouco devido justamente nossas discussões.
Portanto o processo de falar contra a religião adveio do mesmo processo de falar a favor da religião...
Abraços e volte sempre!