Por: Marcio Alves
Reconheço as minhas limitações, sou mesmo imperfeito, carrego mazelas na minha trajetória de vida, sou incapaz ao mesmo tempo em que tento aprender a lidar com minhas seqüelas da adolescência, erros da minha natureza contraditória da existência ambígua humana.
O senso comum dos evangélicos é que todos estão irremediavelmente perdidos, são podres, horríveis, malignos e por isso estão amaldiçoados por Deus.
Por isso que durante muito tempo – antes da falaciosa doutrina da prosperidade entrar em ação no cenário Brasileiro – as pregações giravam entorno do arrependimento, que devíamos mudar de vida, sermos transformados em uma nova criatura, que éramos por natureza inimigos de Deus, condenados à ira futura divina.
E pior, me ensinaram (ainda ensinam) que eu era o meu pior inimigo, que deveria lutar contra mim mesmo, contra os meus ímpios e impuros desejos, que eu era malvado, não havia bem nenhum em mim, e por isso passei a me odiar, até senti nojo de mim mesmo.
Então a lógica religiosa se repetia e se perpetuava a cada culto, a cada pregação:
“Você precisa se arrepender de seus pecados, para que possa ser salvo por Deus de você mesmo”.
Então me vi, cada vez em pior situação e me odiando cada dia mais, porque por mais que eu lutasse, não conseguia vencer a mim mesmo, pois os desejos eram avassaladores, e minhas imperfeições não mudaram, não acabaram quando eu levantei a mão e aceitei a Jesus como salvador, não me transformei em um santo, pelo contrario, me tornei hipócrita, projetava em mim, uma imagem que não era minha, mas tinha que ser assim, pois é assim que os evangélicos se mostram e querem ser vistos.
A verdade era que eu não conseguia, por mais que tentasse alcançar o padrão moral de uma divindade perfeita e exigente, me sentia sempre devedor, culpado por não conseguir ser o que o deus evangélico queria que eu fosse.
Hoje já deixei de acreditar que precise ser salvo por Deus de mim mesmo, que tenha que me arrepender dos meus erros para escapar do inferno.
Não! Não preciso arrepender-me, pois os meus erros faziam e fazem parte do processo de viver, como posso aprender, se eu nunca errar? Como posso arrepender-me desses erros, que me ensinaram a viver?
Os erros cometidos por mim, não são crimes bárbaros, não sou nenhum criminoso, sou apenas um humano com imperfeições.
Hoje salvação para mim é justamente quando eu reconheço-me, consigo me ver no espelho como eu sou realmente, e aprendo a viver com o meu interior.
Ter um encontro com Deus é ter um encontro consigo mesmo.
Olho para dentro de mim e vejo forças poderosas da maldade e da bondade que habitam em mim, não sou totalmente bom, como não sou totalmente malvado.
Sou um humano que a cada dia tenta viver a vida, caminhando entre esses dois pólos.
Até os meus pecados – como dizem os religiosos – foram importantes e decisivos na construção da minha historia.
Hoje aprendi a não mais me odiar, me abominar, nem mesmo quando erro, sei das minhas imperfeições, tenho que andar em cima da corda bamba da vida, e errar faz parte do processo de viver. Inclusive, mesmo até os piores erros, nos dão forças de continuar a viver, pois nos empurra para frente, nos dando coragem para nos encarar, levando nos a nos conhecer melhor, fazendo com que, aprendamos a administrar os nossos defeitos, procurando ser mais virtuosos.
Inclusive, não há virtude em se fazer o bem, esperando receber recompensas.
Até mesmo a recompensa dos céus e seus respectivos galardões.
Como não há dignidade em não fazer o mal, por causa da sua conseqüência, como medo de ir para o inferno, ou, medo da punição e constrangimento de ser pego em flagrante, que poderá nos causar tais atitudes.
Façamos o bem e deixemos de praticar o mal, por que há virtude intrínseca na bondade, e maldade intrínseca no mal, e não porque o grande olho divino esta nos vigiando, para pesar a sua potente mão, nos perseguindo com maldições.
Alias, o maior beneficio em se praticar o bem é que esse bem nos coloca mais perto de outro bem, e, a maior tragédia de se fazer o mal é que nos coloca mais perto de outro mal.
Exemplificando essa minha tese:
A atitude de você trair uma pessoa te colocará mais perto de outra maldade, o da mentira, que por conseqüência te colocará perto da falsidade.
A atitude de você praticar um ato bondoso te colocará mais perto, deixando a porta aberta para outra atitude bondosa.
É como efeito dominó, ou as ondulações no rio quando jogamos pedras.
Toda atitude tem desdobramentos para nós e para os outros.
Dentro de cada ser humano, há luzes e trevas, verdades e mentiras, ninguém é totalmente herói, como ninguém é totalmente vilão.
Há bondade no mais vil dos homens, como maldade no mais santo dos homens.
Ninguém é totalmente demônio, como não é totalmente anjo.
Essa idéia miserável e desgraçada que por causa da mordidinha de Adão na “maça”, a raça esta totalmente em trevas, corrompida e degenerada, que não há bondade no ser humano, que todos são filhos do diabo, que estão debaixo de maldição e ira de Deus, é retrógada, injusta e narcotizante do ser.
Todo ser humano possui a imago dei, e deve ser visto de modo digno e respeitável.
O que resta nós fazermos então?
Admitirmos nossas virtudes e defeitos, sabermos conviver com nossas limitações e capacidades, e, principalmente, trabalharmos e potencializarmos o nosso lado de luz, para que o das trevas não venha sobrepor e prevalecer.
Mas jamais isto tem haver com Deus, não é da responsabilidade de Deus salvar o homem de si mesmo, transformando-o em um outro ser totalmente diferente do que era. Mas antes, é nossa a responsabilidade de a cada dia vivermos com maior dignidade, consciência e acima de tudo, valorizando a vida, pois pecado é tudo que é contra a vida!
O senso comum dos evangélicos é que todos estão irremediavelmente perdidos, são podres, horríveis, malignos e por isso estão amaldiçoados por Deus.
Por isso que durante muito tempo – antes da falaciosa doutrina da prosperidade entrar em ação no cenário Brasileiro – as pregações giravam entorno do arrependimento, que devíamos mudar de vida, sermos transformados em uma nova criatura, que éramos por natureza inimigos de Deus, condenados à ira futura divina.
E pior, me ensinaram (ainda ensinam) que eu era o meu pior inimigo, que deveria lutar contra mim mesmo, contra os meus ímpios e impuros desejos, que eu era malvado, não havia bem nenhum em mim, e por isso passei a me odiar, até senti nojo de mim mesmo.
Então a lógica religiosa se repetia e se perpetuava a cada culto, a cada pregação:
“Você precisa se arrepender de seus pecados, para que possa ser salvo por Deus de você mesmo”.
Então me vi, cada vez em pior situação e me odiando cada dia mais, porque por mais que eu lutasse, não conseguia vencer a mim mesmo, pois os desejos eram avassaladores, e minhas imperfeições não mudaram, não acabaram quando eu levantei a mão e aceitei a Jesus como salvador, não me transformei em um santo, pelo contrario, me tornei hipócrita, projetava em mim, uma imagem que não era minha, mas tinha que ser assim, pois é assim que os evangélicos se mostram e querem ser vistos.
A verdade era que eu não conseguia, por mais que tentasse alcançar o padrão moral de uma divindade perfeita e exigente, me sentia sempre devedor, culpado por não conseguir ser o que o deus evangélico queria que eu fosse.
Hoje já deixei de acreditar que precise ser salvo por Deus de mim mesmo, que tenha que me arrepender dos meus erros para escapar do inferno.
Não! Não preciso arrepender-me, pois os meus erros faziam e fazem parte do processo de viver, como posso aprender, se eu nunca errar? Como posso arrepender-me desses erros, que me ensinaram a viver?
Os erros cometidos por mim, não são crimes bárbaros, não sou nenhum criminoso, sou apenas um humano com imperfeições.
Hoje salvação para mim é justamente quando eu reconheço-me, consigo me ver no espelho como eu sou realmente, e aprendo a viver com o meu interior.
Ter um encontro com Deus é ter um encontro consigo mesmo.
Olho para dentro de mim e vejo forças poderosas da maldade e da bondade que habitam em mim, não sou totalmente bom, como não sou totalmente malvado.
Sou um humano que a cada dia tenta viver a vida, caminhando entre esses dois pólos.
Até os meus pecados – como dizem os religiosos – foram importantes e decisivos na construção da minha historia.
Hoje aprendi a não mais me odiar, me abominar, nem mesmo quando erro, sei das minhas imperfeições, tenho que andar em cima da corda bamba da vida, e errar faz parte do processo de viver. Inclusive, mesmo até os piores erros, nos dão forças de continuar a viver, pois nos empurra para frente, nos dando coragem para nos encarar, levando nos a nos conhecer melhor, fazendo com que, aprendamos a administrar os nossos defeitos, procurando ser mais virtuosos.
Inclusive, não há virtude em se fazer o bem, esperando receber recompensas.
Até mesmo a recompensa dos céus e seus respectivos galardões.
Como não há dignidade em não fazer o mal, por causa da sua conseqüência, como medo de ir para o inferno, ou, medo da punição e constrangimento de ser pego em flagrante, que poderá nos causar tais atitudes.
Façamos o bem e deixemos de praticar o mal, por que há virtude intrínseca na bondade, e maldade intrínseca no mal, e não porque o grande olho divino esta nos vigiando, para pesar a sua potente mão, nos perseguindo com maldições.
Alias, o maior beneficio em se praticar o bem é que esse bem nos coloca mais perto de outro bem, e, a maior tragédia de se fazer o mal é que nos coloca mais perto de outro mal.
Exemplificando essa minha tese:
A atitude de você trair uma pessoa te colocará mais perto de outra maldade, o da mentira, que por conseqüência te colocará perto da falsidade.
A atitude de você praticar um ato bondoso te colocará mais perto, deixando a porta aberta para outra atitude bondosa.
É como efeito dominó, ou as ondulações no rio quando jogamos pedras.
Toda atitude tem desdobramentos para nós e para os outros.
Dentro de cada ser humano, há luzes e trevas, verdades e mentiras, ninguém é totalmente herói, como ninguém é totalmente vilão.
Há bondade no mais vil dos homens, como maldade no mais santo dos homens.
Ninguém é totalmente demônio, como não é totalmente anjo.
Essa idéia miserável e desgraçada que por causa da mordidinha de Adão na “maça”, a raça esta totalmente em trevas, corrompida e degenerada, que não há bondade no ser humano, que todos são filhos do diabo, que estão debaixo de maldição e ira de Deus, é retrógada, injusta e narcotizante do ser.
Todo ser humano possui a imago dei, e deve ser visto de modo digno e respeitável.
O que resta nós fazermos então?
Admitirmos nossas virtudes e defeitos, sabermos conviver com nossas limitações e capacidades, e, principalmente, trabalharmos e potencializarmos o nosso lado de luz, para que o das trevas não venha sobrepor e prevalecer.
Mas jamais isto tem haver com Deus, não é da responsabilidade de Deus salvar o homem de si mesmo, transformando-o em um outro ser totalmente diferente do que era. Mas antes, é nossa a responsabilidade de a cada dia vivermos com maior dignidade, consciência e acima de tudo, valorizando a vida, pois pecado é tudo que é contra a vida!
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.
Oi, Márcio!
ResponderExcluirMuito boa essa abordagem que você faz usando a própria trajetória de vida que desmascara esse tremendo equívoco que se constitui na dobradinha fazer o bem/ganhar bônus divino.
De minha parte não há muito o que comentar.
Apenas li com atenção e cliquei como reflexão excelente :P
Espero que sirva de reflexão e mudança de mentalidade para muitos...
Assinando embaixo,
R.
Marcinho, a Lan parece que brigou com a Hause e o teu comentário abriu!!!! então, vou aproveitar.
ResponderExcluirEssa ideia dual de luz e trevas convivendo dentro do ser é complicada. Da mesma forma, a dualidade corpo/espírito. A propósito, minha nova postagem é sobre isso.
Já acreditei que o humano fosse dois em um. Ou três em um (corpo, alma/espírito). Mas hoje vejo que essas instâncicas fazem parte de uma coisa só - nosso ser. É da mesma fonte que sai o bem e o mal em nós. Não há um "diabinho" e um "anjinho" brigando pela pose dos meus desejos.
O conceito paulino da luta da carne contra o espírito deve ser reavaliada!
Até mesmo o conceito freudiano de Id, Ego e Superego, creio ser manifestações de uma mesma instância. Sinceramente não sei como Freud via essa questão (JL e Levi, poderão esclarecer).
Então, não há o eduardo bom e o eduardo mau vivendo dentro do mesmo ser; existe o eduardo, que ora pode fazer o bem, ora o mau.
Estou cada vez mais monista e menos dualista.
Quanto à sua frase
"Não preciso arrepender-me, pois os meus erros faziam e fazem parte do processo de viver, como posso aprender, se eu nunca errar?"
Também creio que tudo o que nós experimentamos na vida fizerema de nós o que somos hoje. Mas, sinceramente, eu me arrependo sim, de algumas atitudes equivocadas que já tomei.
Mas aí, percebo que até mesmo os equívocos, me trouxeram para onde estou hoje. Então, melhor do que se arrepender, é saber transformar os equívocos em novas possibilidades de viver plenamente a vida.
abração
Confraria, vamos discutir!!!
REGINA FARIAS
ResponderExcluirTodos aqui da confraria, aprendemos a fazer teologia a partir da vida, daí eu ter embasado minha postagem no chão da minha existência.
Infelizmente, os evangélicos e toda religião motiva os seus seguidores a fazer o bem, por uma recompensa no além.
Eu também espero que esta postagem faça no mínimo as pessoas a refletirem!
Abraços
EDUARDO MEDEIROS
ResponderExcluirFinalmente a Lan e a Hause resolveram cooperar contigo, permitindo que os comentários do meu blog viessem se abrir.
Concordo contigo a despeito das dualidades.
Você disse que esta se tornando monista, pois eu também gosto de dizer que estou me tornando um naturalista.
Cada vez mais essas crenças de céu e inferno, anjos e demônios, carne contra espírito, entre outras coisas, estão perdendo suas forças do crer dentro de mim.
Inclusive alma e corpo, não os entendo como se fossem distintos. Um Marcio corporal e outro Marcio almático, ai quando o Marcio corporal morre, o Marcio almático sai do corpo e segue o seu caminho. Não acho que sou dois, ou que tenha duas substancias diferentes em mim ou de mim.
Portanto, não há um Marcio bom e outro Marcio mal, que lutam. Há apenas um Marcio imperfeito, que ora pratica o bem e ora pratica o mal.
Já em relação ao arrependimento por ter cometido erros, acho que o melhor não é lamentar, mas re-significar, tirando lições do erro, e, reconstruir-se a partir da tragédia.
Abraços
Há já ia quase me esquecendo.............
ResponderExcluirEm relação ao conceito Freudiano de Id, Ego e Superego ser apenas de fato, uma manifestação da mesma instancia, eu deixo também para o Mestre LEVI e o Professor J. LIMA...........................
Aguardando....................
Abraços
Caro Márcio
ResponderExcluirSeu texto é ótimo e muito denso. Eu teria muitos trechos para comentar de tudo o que você acabou de escrever.
Mas, permita-me divagar um pouco sobre um pensamento que está na gênese, no âmago, no DNA desta mentalidade que você muito bem repúgna.
Um assunto que já paira sobre os meus "telhados mentais" há algum tempo é o conceito de "perfeição". Sem o entendermos também não compreenderemos as exigências que o Cristianismo fez e faz dos seus adeptos.
A idéia judaico-cristã da perfeição parece-me ser aquela que diz que "perfeito é quem jamais erra". Um breve questionário sobre isso comprovaria que todas as pessoas acreditam que "perfeita" é uma pessoa sem falhas, sem defeito, que não PECA = ERRA.
A mentalidade da imensa maioria dos evangélicos de hoje é a de que "é mais santo quem erra (peca) menos". Aí outra confusão de termos: "santo", como vocês sabem melhor do que eu, significa simplesmente "separado", não tendo relação direta com o aludido conceito de perfeição.
Então, perfeito é o que nunca erra; santo é o que erra menos (que é menos "carnal"). Logo, a busca da santidade é a busca por ser perfeito, por jamais errar (anular a essência humana de si mesmo, ou seja, anular-se).
Pena que esse raciocínio todo esteja sendo elaborado a partir de falsas premissas e da negação de outras, estas sim verdadeiras.
Uma das falsas é que devemos "lutar contra a nossa carne", ou, nas suas palavras, "lutar para sermos salvos de nós mesmos". A outra premissa, que é ignorada é a que você muito bem abordou, a saber: que o erro é parte inerente ao aprendizado!
A busca por essa "perfeição" é uma tentativa neurótica de chegarmos onde não poderemos chegar através de um caminho que na verdade não existe.
Desculpe por não conseguir abraçar todos os temas abordados no seu texto, pois ele realmente é denso e profundo.
Forte abraço.
Marcio se você escrevesse sobre a temática da sexualidade como você escreveu esse texto, eu acho que seria mais produtiva, não tanto polemica, mas valeria apena. Pois a forma que você escreveu agora, paira no ar o espírito de responsabilidade e preocupação com as pessoas.
ResponderExcluirAgora deixa eu aparentemente discordar:
Eu não acredito que em cada alma boa exista um pouco de mau e que em cada alma má exista um pouco de bem. Pois você fala da manifestação exterior das produções humanas, e não da essência de cada coração. Quando falamos de coração, estamos falando da decisão e disposição dominante de uma pessoa, por tanto o coração esta de certa forma inclinado conforme a escolha dominante que a alma faz, no mais profundo do ser de cada homem.
Se o meu coração é bom, naturalmente do meu ser produzirei coisas boas, e somente coisas má por acidente, como elemento estranho a mi mesmo, e não como fruto de uma das minhas naturezas, sendo uma má e a outra boa.
Não temos duas naturezas ou inclinações, mas uma só natureza que é a humana e que é neutra, e uma inclinação do coração conforme as escolhas mais fundamentais do nosso ser.
É obvio que nem sempre produzidos o bem, mas que por lapsos de momentos inevitáveis tomamos atitudes contraria ao direcionamento condicionado do nosso coração. E por isso é que se “arrependemos”, pois tais atos são elementos estranhos ao nosso ser.
Assim também ocorre para quem é voluntariamente perverso e maldoso, pois todo bem por ele produzido emana não de disposições benevolentes do seu ser, mas como atos praticados inconscientemente para conquistar a sua redenção, ou seja: são obras feitas para se ser salvo, e não frutos espontâneos de quem esta salvo.
Desculpe os termos evangélicos, mas foi necessário para se fazer entendido
Ora,Ora Marcio! Era este texto que você escondeu de mim com tanto afinco?
ResponderExcluirSeu "xarope"! Não queria que eu o influenciasse né?
Pois bem! Vou dizer o que penso sobre seu belíssimo texto:
Assim como existe um Marcio, que é amoroso, sincero, bom pai e amigo inigualável, existe também sim um “outro” Marcio, insensível, seco, desonesto, duro com o filho...e péssimo amigo.
Mas o grande segredo é que: Você nunca deixa esse “segundo”, sobrepujar o “primeiro”.
Nós escolhemos quem queremos ser mano! E mesmo quando, tomado por grandes emoções, nos deixamos levar ao extremo de nosso ser...não podemos ser condenados por Deus, pois Ele sabe que somos apenas...”SERES HUMANOS IMPERFEITOS”.
Quer saber quem você é de verdade? É só ver quantas vezes você permite que uma pessoa pise no seu pé dentro do ônibus...sem mandá-la “pra aquele lugar”.
Marcio, nem você, nem eu, nem ninguém...nunca vamos ser “outra criatura”, pois,” somos o que somos sendo sempre nós mesmos, nunca sendo outro que na verdade é você mentindo pra si mesmo”. Rsss...aprendi isso com você!
Abração meu “Jônatas”
ISAIAS MEDEIROS
ResponderExcluirSe quiser aborda todos os temas desta postagem que é rica em assuntos pensantes, fique a vontade, pois esta sala é uma extensão de sua sala – basta você mesmo verificar, quantas postagens você colocou que foi um complemento perfeito de assuntos levantados aqui.
Na verdade Isaias, o conceito de pecado só existi, devido ao ideal de perfeição que é construindo por cada sociedade.
Pecado só existi devido a comparação entre ideal e a realidade, todo individuo que não consegue manter o ideal da maioria (leia-se moral) errando em sua realidade, comete “pecado”.
Mas o que foi “pecado” para gerações passadas, pode não ser para gerações futuras, ou seja, “pecado” é um conceito desenvolvido pelo meio em que se vive.
O grande erro não são os conceitos de pecados, mas antes, o ideal de perfeição padronizado para todos os indivíduos.
Pior ainda é a divinização deste ideal-moral-perfeição como desejo e vontade Deus para todos os indivíduos, pois ai sim, se cria neuroses do medo e culpa.
Abraços
GRESDER SIL
ResponderExcluirCada texto tem uma forma singular de ser dito, naquele texto de sexualidade eu fui deliberadamente sarcástico, mas neste, resolvi voltar a escrever em um tom mais serio, o que não diminui o espírito de responsabilidade da minha outra postagem sobre sexualidade – mudou apenas o estilo, mas não a seriedade e os conteúdos!!!
Eu discordo de você que nossa natureza seja neutra, pois ai você cairia no extremo do existencialismo, que o homem é um mero produto do meio, sendo ele construído pela sociedade em que se vive – embora parcialmente isto seja verdade.
Todo o homem já nasce propenso para fazer maldades e bondades, sendo o que ira determinar será as suas escolhas, que serão boas e más, não existindo ninguém totalmente bom como ninguém totalmente má.
Concordo que é em nossa essência que determinará como agiremos, porém, em nossa essência temos traços de bondades e maldades.
Uma pessoa “boa” não faz maldades por acidentes, e nem uma pessoa “má” faz bondades por acidentes, mas isto faz parte de nossa natureza – e não naturezas, como se fossem duas.
Sendo que a atitude verdadeira é aquela que fazemos por impulso, espontaneamente, é por isso que só revelamos o nosso verdadeiro eu sobre pressão.
A verdade é que nem nós mesmos nos conhecemos totalmente, pois às vezes em determinados momentos nos surpreendemos conosco.
Seus argumentos se parecem, e muito, com os do Martinho Lutero que dizia: “Atos bons não produzem pessoas boas, mas pessoas boas produzem atos bons”.
Eu discordo, pois qualquer e toda pessoa é capaz dos maiores atos virtuoso, como de maldades, sendo o que decidirá, será a constância em que se pratica tais atos, pois em todos nós há bondades e maldades – ou seja, a pessoa decidirá através de suas escolhas, o que prevalecerá, se as trevas ou as luzes!!!!
Abraços
Meu sócio EDSON MOURA
ResponderExcluirNa verdade eu queria é te dar descanso, mas o que me parece é que você esta “louco” para voltar a “arena” pensante. Rsrrsrsrs
Eu deveria ter lido o seu comentário antes de responder para o GRESDER SIL, pois você resumiu bem o que eu tentei passar – mesmo não sabendo, ou será que sabia?? Rssrsrsrs
Não é coração bondoso ou má de cada pessoa que decide o que ela será, mas as suas escolhas, nisto todos nós estamos no mesmo barco, pois estamos sendo – ao mesmo tempo em que construímos – nossa historia, tendo inclinações para maldade e bondade.
Abraços meu “Davi”.
A natureza má, é a inclinação do corpo que é potencializada pelos desejos e situações específicas.
ResponderExcluirFazer a bondade ou o bem, é muito mais difícil porque geralmente exige empenho, tempo e envolvimento nosso. Fazer o bem, exige muitas vezes abrir-mos mão de nós mesmos a favor do bem a ser praticado.
Por isso, não devemos nos acomodar em nossos erros e simplesmente dizer: "Eu nasci assim, cresci assim e vou morrer assim".
Não creio em duas pessoas. Não creio em duas naturezas (quando a Bíblia fala isso, fala de forma simbólica sobre o bem e o mau que se manifesta no homem). Concordo que a prática do bem, te leva a colher o bem, como o mal te levará a colher o mal.
A vida é assim mesmo, até Jesus teve que lutar contra os seus demônios interiores, sem que necessáriamente estivesse endemoninhado.
Em Mateus 4, ele estava num ritual de iniciação essênio, lutando contra os seus próprios desejos de usar o poder para sustento, vaidade e riquesas. O texto se apropria da figura do Diabo para revelar sua própria luta interior.
Se aconteceu com ele, porque não acontecerá com a gente? Sem crise alguma continuo vivendo sem culpa, mas não me deixando vencer pelo mal instalado em cada um e nós.
Pratique o bem que ficaremos cativos do bem.
Um abraço
WAGNER
ResponderExcluirDe fato é difícil explicar o mal e bem que habitam no ser humano, não são duas naturezas, não são duas pessoas, não é carne-mal contra o espírito-bem, mas, contudo, percebemos dentro de nós essas duas forças opostas e contrarias, que dependendo das circunstancias e pessoas serão potencializadas.
Mas você conseguiu trazer uma outra questão: O bem é mais difícil de ser praticado do que o mal?
Mas então somos muito mais propensos para a maldade do que para a bondade?
Ou vai depender de cada ser humano?
Em uma porcentagem de 0 á 100, quanto nós temos de bondade e maldade?
Aguardando respostas..........................
Jamais devemos nos acomodar com nossos erros, é por isso que eu sou radicalmente contra a radicalidade do pessimismo antropológico da teologia sistemática, pois ele é de fato, narcotizante do ser.
A maior recompensa em si fazer o bem, é que o bem praticado nos deixa mais próximo de um outro ato de bondade.
Abraços
Querido Marcinho,
ResponderExcluirParabéns!!
É muito significante esta mensagem que tentou transmitir para nós (leitores).
Quando descreve sua própria história de vida dentro da igreja evangélica, é possível refletir algumas coisas, que talvez a obscessão pela fé nos impede de enxergar.
Muitos correm para a igreja, e "dão um mergulho" nas águas do batismo, achando que vão ganhar a partir daquele momento o perdão de Deus.
Passam dias após dias, dentro da igreja....e acham que estão livres dos pecados, porque já estão seguindo um ensinamento, e então já estão prontos para subir ao reino dos céus e viver eternamente na Paz de Deus. (Quanta ignorância)!
Por isso que a igreja foca, o simples fato de repararmos os nossos pecados...pois este é fundamentalismo de todas as igrejas...tornarem as pessoas "santas".
Não preciso ser evangélica para tomar consciência que este é o pensamento de ilusão de alguns fiéis.
Estar na igreja, é acompanhar um ensinamento, é buscar um lugar de adoração ao nosso Deus...mas dizer-se que porque está dentro dela, já ganhou a salvação, isto é fora de cogitação.
Ninguém, por mais "certinho" que seja, vai ser santo.
Também não somos formados por 50% (bondade) + 50% (maldade), somos apenas o que queremos ser. Temos muita maldade em nossos corações, se quisermos praticar a maldade...e temos muita bondade aos nossos corações, suficiente para praticar a bondade....
O que somos depende de nós mesmos!
Não devemos ficar querendo viver como um anjo de asinhas, enquanto o mundo nos pisa a toda hora. Mas devemos ser corretos em nossas atitudes.
Se tua consciência não o condena, quem vai te condenar?!
Deus selou a promessa, Ele nos espera...
Apenas temos em mãos o ARREPENDIMENTO...mas este sentimento, destaca-se para aqueles que têm muita "culpa no cartório"...
Somos seres que vivemos em mundo de impurezas e manifestações do diabo, podemos nos arrepender de coisas erradas?! Sim. Mas também viver em santidade aqui é muito difícil.
Porque a lei da sobrevivência é maior aqui...este mundo é traiçoeiro, e por isso é impossível não se ter um erro!
Talvez seja o caso de muitos não esperar mais em Deus uma salvação, um perdão......respeito a opinião de cada um. Mas eu procuro não errar, embora tenho errado muito. Mas espero sempre o perdão de meu Pai...cabe a Ele e somente a Ele, esta atitude de perdão...
Não devemos questionar se Deus irá nos perdoar...essa é uma decisão dEle.
Cabe somente a nós, refletirmos diante de nossos atos....e reparar, se não estamos extrapolando todos os limites de uma vida saudável!
Bom..por hoje é só....
Beijinhos!!
Marcio quando eu falo que o mau numa alma boa é acidental eu não estou falando de involuntariedade, como seu fosse um ato praticado inconscientemente, que dessa forma tornaria o sujeito isento de culpa.
ResponderExcluirMas estou pensando e falando em termos de filosofia existencialista do ser, onde toda a vida e coração de uma pessoa esta inclinada para um alvo fixo e definido, constituindo qualquer ato contrario a essa meta algo acidental ao conjunto inteiro da existência do sujeito, que por um momento desviou-se se do seu caminho proposto.
Agora quando eu falo que a natureza é neutra eu estou falando em termos morais onde só pode ser considerado mau ou bom um ato consciente, e já que a natureza humana com seus instintos e impulsos e sensibilidades não tem consciência de si mesmo, mas somente o cérebro ( ou a razão) ela não pode ser qualificada com termos éticos como bom e mau.
Não existe nem um impulso que tenha virtude ou malignidade inerente, mas somente podemos qualificá-los quando permitimos que eles se transformassem em atos depois de passar por uma aprovação da nossa capacidade de fazer juízo de valor sobre as coisas.
E sendo o nosso coração inclinado para o bem por uma escolha consciente e constante, naturalmente todos os nossos atos serão bons, mesmo que as vezes equivocadamente, e somente praticaremos o mau por um lapso de momento não constituindo uma nova direção de caminho, mas apenas um desvio (consciente) e acidente (descuido) de percurso.
PAULINHA
ResponderExcluirQue coincidência legal!!! Enquanto você comentava aqui, eu estava ausente daqui, por está lá na sua sala comentando. Quase fizemos os nossos comentários juntos, simultaneamente.
Acredito que hoje, eu seja o inimigo numero 1 da fé dos evangélicos, pois o que eu escrevo, escrevo a partir das minhas próprias experiências vividas e observadas de dentro da igreja – que diga-se de passagem, foram uns 15 anos!!!!
Os evangélicos em sua maioria, acreditam ser diferentes dos ímpios do mundo, pois vão a igreja, dão dízimos, são batizados e etc.......
Mas o importante não é a liturgia religiosa, mas a maneira de se viver a vida, principalmente aqui “fora”, pois lá na igreja são todos uns “santos”, mas esquecem que lá, são apenas duas horas, e aqui, é o dia todo.
Pensam que são mais especiais que o resto do mundo, afinal são os “escolhidos” e “eleitos de Deus”, e até mesmo para pecar, acham que tem imunidade, pois pecam e depois vão para a igreja para “purificar” de seus pecados – mas que grande bobagem!!!!
A única coisa que eu discordo de você Paulinha é que não precisamos esperar ou fazer por merecer o perdão de Deus, pois nós já temos!!!
Ele sabe que somos imperfeitos, e nos perdoa antes mesmo que pesamos a Ele perdão!!!!
Salvação acontece quando conseguimos olhar para dentro nós e valorizarmos a nossa vida que é tão preciosa e única!!!!
Abraços
GRESDER SIL
ResponderExcluirEu entendi a sua compreensão, mas...................
Sua fala: “Mas estou pensando e falando em termos de filosofia existencialista do ser, onde toda a vida e coração de uma pessoa esta inclinada para um alvo fixo e definido, constituindo qualquer ato contrario a essa meta algo acidental ao conjunto inteiro da existência do sujeito, que por um momento desviou-se se do seu caminho proposto”.
Minha resposta: Essa sua fala encaixa perfeitamente em vidas vividas com propósitos pré-determinados distintos, um para o mal e outro para o bem.
Mas a grande questão que não podemos esquecer, e das outras muitas vidas que é vivida sem um propósito especifico, sejam para o bem ou para o mal definidas, como aquele sujeito que espera acontecer, para somente daí ver qual atitudes tomar, sendo que o bem e mal podem ser feitos no calor das emoções, sem ser pré-determinados, mas apenas como uma reação, como é que fica essa sua tese?????
Alias Gresder, o que é bem e mal para você???
Sua fala “Agora quando eu falo que a natureza é neutra eu estou falando em termos morais”.
Minha resposta: E eu estou falando da questão existencial.
No restante estou de comum acordo contigo!!!
Abraços
Você disse:
ResponderExcluirDe fato é difícil explicar o mal e bem que habitam no ser humano, não são duas naturezas, não são duas pessoas, não é carne-mal contra o espírito-bem, mas, contudo, percebemos dentro de nós essas duas forças opostas e contrarias, que dependendo das circunstancias e pessoas serão potencializadas.
Nós somos muito mais propensos ao mal; é só olharmos para nós mesmos que percebemos isso.
Você pergunta percentual?
100% das pessoas são propensas ao mal. Se diz que até Gandhi foi um péssimo marido, e até da Madre Tereza se fala que não era tão perfeita como parece quando se tratava dos seus projetos.
A vida é assim e nós somos assim. Quanto mais consciência disso, mas livres seremos de qualquer tatuagem, de qualquer juízo ou placas que tentarem colocar em nós.
Um abraço
WAGNER
ResponderExcluirSua fala: 100% das pessoas são propensas ao mal. Se diz que até Gandhi foi um péssimo marido, e até da Madre Tereza se fala que não era tão perfeita como parece quando se tratava dos seus projetos.
Minha resposta: Você não entendeu minha pergunta anterior, pois eu não disse de quantos porcentos DAS pessoas, mas NAS pessoas. Ou seja, eu já antes tinha reconhecido, inclusive no meu texto, que todo ser humano, por mais que seja bom, há alguma maldade nele.
Sua fala: Nós somos muito mais propensos ao mal; é só olharmos para nós mesmos que percebemos isso.
Minha resposta: Eu não acho isto, ao mesmo tempo em que o homem é capaz das maiores atrocidades, é também capaz das maiores virtudes. Basta olhar para o mundo, há muita guerra, desigualdade, estupros, homicídios e tantas maldades, mas em contrapartida, há muita bondade também, no amor e romance dos namorados, na amizade, nos afetos, sem contar as obras de artes, que são belas raras.
Sua fala: A vida é assim e nós somos assim. Quanto mais consciência disso, mas livres seremos de qualquer tatuagem, de qualquer juízo ou placas que tentarem colocar em nós.
Minha resposta: Agora em relação a esta sua última frase, não há o que discordar, perfeito!!!!!
Abraços
A resposta já foi dada por você então.
ResponderExcluirSe vovê pratica o mal, serás dominado por ele. Se você, mesmo propenso ao mal praticar o bem, serás dominado pelo bem.
Agora, ser capaz de praticar o mal e o bem, não muda em nada a inclinação para o mal, e olha que isso é aceito não só na bíblia como em outras religiões.
Se é só para descordar?
WANGER
ResponderExcluirConcordo contigo em quase tudo, pois de fato é verdade, ser bondoso ou maldoso é uma escolha que fazemos diariamente.
Mas apenas discordo da inclinação para o mal somente, e para o bem, não tem????
Duvido que até mesmo o mais implacável criminoso não tenha inclinação para o bem!!!!
Eu conheço um que matou e mata muitas pessoas, mas com sua família ele a ama de verdade.
Então Wagner, este amor não comprava que mesmo ele tendo optado pela vida de bandido, ele não possui bondade nenhuma?
Claro que sim, pois da mesma forma, que temos inclinações para o bem, nós temos para o mal!!!!!
Abraços
Você não está entendendo.
ResponderExcluirEu não estou dizendo que uma pessoa boa não possa praticar o mal e que uma pessoa má não possa praticar o bem.
Estou falando que todo ser humano já tem em si uma maior inclinação para praticar o mal.
Wagner
ResponderExcluirEu entendi, só não entendo como um ser humano pode ter mais inclinação para o mal. Como você pode falar de maneira generalizada se você é você, e, não os outros???
Será que você não está apenas querendo dizer de você mesmo???
Pois você há de concordar comigo, não dá para generalizar, padronizar todos os seres humanos, dizendo que tem mais inclinação para o mal!!!!!
lendo seu post, veio o seguinte: Todos so
ResponderExcluirmos como vc descreveu. A grande sacada passa por aí mesmo. É porisso que precisamos de Jesus, pois apenas Ele em sua perfeição é como uma ponte estreita, uma passagem estreita sobre águas tempestuosas, que nos leva ao Pai e seu Reino de Glória. Todo honra, pois, toda glória ao Senhor Jesus. jmartinsmoura@gmail.com
Devemos também definir o que é mau e o que é bom. Matar é uma mau? sim. E quem dos comentaristas nasceu com a inclinação para matar? Talvez só o gresder e o wagner, portanto, a minoria. heeeee
ResponderExcluirAgora, eu, que não nasci com a inclinação de tirar a vida de ninguém, poderia, numa situação limite fazê-lo?
Talvez sim.
Então a questão não é simples. Mas não concordo com a doutrina clássica que o homem nasce em total depravação, alienado de deus. Pelo contrário, a maioria das pessoas nascem propensas à religiosidade.
Amigo Jose
ResponderExcluirSejas sempre muito bem vindo á esta sala do pensamento!
Se sinta a vontade para comentar analisando minhas postagens, independente se irá concordar ou discordar, pois aqui todas as opiniões são bem vindas!!!!
Legal saber que você concordou com minha postagem.
Jesus é o nosso caminho, nosso grande modelo a seguir.
Caminhar no caminho mesmo quando não se da conta que esta no caminho, pode vir acontecer, pois o importante não é a crença certa, mas a atitude certa!!!
Abraços
Eduardinho
ResponderExcluirJá que o Gresder fugiu de responder, eu passo á você a minha pergunta feita á ele, até porque eu vejo que você tentou responder, mas não de modo satisfatório.
O que é o mal e o bem pra você?
Matar é um mau? Você disse que sim, mas depende das circunstancias pode não ser um mal. Por exemplo: em uma guerra, na busca da sobrevivência, tentando se defender, matar seria um mal?
Mal e bem não são relativos? Não é uma questão cultural? Uma questão social? Ou até mesmo circunstancial?
Qual o padrão ou ideal para que possamos julgar ser uma causa, situação ou atitude de mal e bem?
Agora você foi alem de mim na sua discordância do WAGNER, pois você disse que, a maioria das pessoas nascem propensas a religiosidade.
Então pra você, a pessoa nasce mais propensa a bondade do que a maldade?
Por quê?
Como você pode ter certeza disto?
Quais as provas?
Aguardando respostas......................
Abraços
É possível que os primeiros homens não nasceram com inteligência (raciocínio). Esta foi construída ao longo de sua história de hominização. A evolução de qualquer criança em todos os tempos e culturas, que evolui do mais simples para o mais complexo pensamento abstrato ou simbólico (Eduardinho vai gostar disso), deve estar ainda acontecendo com o ser humano, ou seja, ainda estamos em processo de evolução de nossa capacidade de raciocínio, de convivência com as diferenças de raça, cultura, religião, língua ou modo de ser.
ResponderExcluirDesde o seu surgimento, o homem é movido por duas lógicas, consciente e inconsciente (essa o Leví vai gostar, RSS). O homem, primeiramente instintivo e passional, foi sendo recoberto pela consciência e razão. Mas essa razão ainda não conseguiu determinar a totalidade de seus atos. Ou seja, o irracional cujo efeito são as passagens aos atos ainda domina grande parte do existir humano. Freud descobriu que somos resultantes de dois princípios psíquicos opostos que lutam entre si: os Princípios de Prazer ou do Gozo e o de Realidade. E, ainda, haveria uma luta entre essas duas e a leis da cultura, cujo base inaugural teria surgido com a proibição do incesto.
Esse jogo de forças - do desejo e da cultura - sempre foi complicado para as culturas entender, resolver ou administrar. Tradicionalmente a cultura resolveu, reprimindo, regrando, punindo, etc (agora é o Marcio que deve estar adorando, rss). Foi preciso muito tempo, experiências e debate para que algumas culturas e sujeitos aprendessem a conviver com o seu próprio desejo, com o erótico, com as diferentes sexualidades, especialmente com a mulher.
Todas as culturas ainda têm dificuldade de aceitar que o Bem e o Mal constituem o todo do ser humano. As pulsões e desejos humanos sempre foram tidos como forças demoníacas. Na antigüidade, o demônio nada tinha a ver com o diabo, era um ser inspirador ou era quem vetava as más atitudes. Sócrates, no séc. 5 antes de Cristo, dizia que o daimon o guiava ao bem e vetava suas tendências mal pensadas. Só mais tarde é que interesses mais políticos que religiosos, fizeram acontecer a fusão do demônio como o diabo, satã, etc.
Um dos mecanismos mais utilizados pelo ser humano para se livrar do Mal é a projeção de sentimentos ou figuras inexistentes como operadores simbólicos do psiquismo. A atividade psíquica que sustenta a projeção é de ordem inconsciente, tal como todos os demais mecanismos de defesa. Odiar o vizinho, ou não aceitar uma tendência sexual, ser invejoso, etc. poderia forçar o psiquismo a projetar essas idéias e sentimentos em outras pessoas, personificadas enquanto diabo, satã, enfim o Mal.
Uma nação inteira pode ser tomada pelo histerismo de projetar numa só figura o Mal que, no fundo, é dela mesma. Mas, ela própria não se dá conta disso, visto ser uma ação produzida inconsciente que demanda purificação de Mal.
Sua pergunta capciosa Marcio...acredito, ficará sem resposta objetiva, pois nossas “teorias” ainda estão gatinhando frente ao “Iceberg” de mistérios que é o ser humano imperfeito, como você mesmo disse.
Quando uso metáfora “iceberg”, quero dizer que só conseguimos ver uma pequena fração do amontoado de paradoxos que é o homem (criatura), mas trabalhando com esmero estes fragmentos de lucidez, conseguiremos clarear cada vez mais nossas tão confusas ideias.
Agora me retirar desta “sala de pensamentos” (desculpe Dudu, acabamos mesmo roubando o seu criativo nome), e voltar para minhas férias aqui em Aspem, pois tenho aulas de esqui daqui à pouco. Rsss
Edu, depois você me agradece por ter entrado na linha de tiro (perguntas) do Marcio. Rsss
ResponderExcluirO cara é uma metralhadora! O pior é que ele faz 5 perguntas praticamente idênticas, pra na verdade conseguir ao menos uma resposta!
Kkkkkkkk!
Márcio, poderia te mandar isso por email, mas ai vai:
ResponderExcluirhttp://btemplates.com/blogger-templates/3-columns/
Como não conheço teu gosto para templates prefiro te passar o link deste ótimo site com muitas opções.
Abraço.
Marcio eu não fugi não, mas vou te responder o que é o mal através da resposta do que é pecado conforme eu acreditava há cinco anos atrás e ainda acredito sobre a influencia do teólogo Charles Finey:
ResponderExcluirPecado nada mais do que a transgressão da lei de Deus, isto é, a lei moral que é percebida a priori pela razão humana; e toda a lei pode ser resumida nos dois preceitos ensinados por Cristo que são: amar o próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas; sendo assim quem ama a Deus e aos homens cumpriu a lei; e se o pecado é a transgressão da lei que se cumpre no amor, então o pecado é o contrário do amor. Mas neste caso o antônimo de amor não é necessariamente o ódio, pois o amor requerido pela lei não e meramente sentimento e emoção, mas sim atitude e intenção.
O amor consiste em promover na medida da possibilidade de cada um o máximo bem-estar de todo o universo de existências sensíveis especialmente os seres morais. Isto pelo valor supremo que o bem-estar e a felicidade têm para Deus e para todo o universo. E o pecado sendo o contrário dessa escolha, ele consiste numa total indiferença por parte do indivíduo em relação à felicidade do ser em geral. Resumindo em uma só palavra, o pecado consiste em egoísmo. Se o mandamento consiste em amar o próximo como a mim mesmo, o que significa considerar a felicidade do próximo tão importante quanto a minha: o pecado que é a transgressão dessa lei consiste em ignorar a igual importância da felicidade do próximo, o que seria viver uma vida de indiferença e egoísmo, em relação ao Criador e aos nossos semelhantes.
Portanto o pecado é egoísmo, e todo o pecado em particular é uma expressão e extensão desse egoísmo. E não há pecado que não seja um ato de egoísmo, e o egoísmo não pode ser listado juntamente com outras formas de pecado, porque ele é o próprio pecado em si. E é exatamente por isso que Deus abomina o pecado, porque na ânsia do ser humano de satisfazer um impulso, um desejo, ele de alguma forma, prejudica o seu semelhante e ofende o seu Criador. O pecado não está no próprio desejo, mas sim em satisfazer tais desejos de forma egoísta. O egoísmo não é a mesma coisa que o amor próprio; o amor próprio é inato ao homem, e é o desejo de felicidade e satisfação que cada um de nós temos.
Mas o egoísmo é fazer só da nossa própria felicidade, o alvo supremo da vida, na qual nós nos encontramos totalmente dedicados. Egoísmo é buscar a nossa felicidade e prazer a qualquer custo, ao custo de arrancar da nossa frente aquele que nos impedem. Egoísmo não é amar a sim mesmo, mas é odiar aqueles que não nos ama. Egoísmo não é busca o prazer, mas é fazer das pessoas, objeto do nosso prazer.
Egoísmo é a tentativa inconsciente de usurpar o trono de Deus, e estabelecer nele um reino arbitrário; porque se eu desejo que ninguém minta pra mim e que ninguém de mim fale mal; mas eu minto para as pessoas e delas falo mal, então eu me ponho acima da própria lei, e isso é arbitrariedade, e ajo como se eu fosse à pessoa mais importante do universo, e isso é usurpação do trono de Deus.
(continua)
(continuaçao)
ResponderExcluirO homem não quer ser prejudicado e nem ofendido, mas prejudica e ofende o seu semelhante, como se a exclusiva felicidade dele fosse a coisa mais importante do universo, e como se ele fosse um deus, a qual não se submetesse as mesmas leis, a qual ele quer que todos os homens obedeçam para o seu bem próprio.
E, enquanto o coração do homem for egoísta, ele jamais praticará algo que seja virtude. O ser humano, enquanto alienado de Deus, enquanto ainda não for derramado o amor de Deus no seu coração, ele poderá fazer o bem, mas não por real interesse da felicidade do seu beneficiado, mas sim pela honra e pelo prazer que essa atitude causa dentro dele. Ele poderá amar muitas pessoas e ajudar uma dezena delas, mas só enquanto elas não são um obstáculo para a sua própria felicidade. O Ser humano é um ser que tem consciência, e ele encontrou na “bondade”, uma forma de minimizar o peso de sua culpa e conquistar sua “redenção”.
A bondade do ser inregenerado não passa de um egoísmo refinado e inteligente, por isso o verdadeiro amor se prova pelo amor ao inimigo, porque nesse amor não há vantagens, não há reciprocidade; o inimigo é aquele que se coloca no caminho da nossa felicidade. É contribuir para a felicidade daquele que impede a felicidade da nossa, é a prova de que nosso coração não é egoísta.
A indignação de Jesus, dos profetas e dos apóstolos contra o pecado é uma indignação totalmente racional, porque o pecado não é um termo religioso preconceituoso, mas a transgressão da lei racional e moral que deve reger todo o universo. Todo o ser sensível que existe e toda criatura que tem sensibilidade, tem como finalidade ultima da vida, a busca da felicidade; toda atividade, tudo o que se faz tudo o que se tenta evitar, são meios de se alcançar um fim maior. Todo ser humano tem em si o desejo inerente de felicidade, como o alvo e a finalidade de toda a sua existência.
E todos os meus pecados prejudicam de uma forma leve ou grave, a felicidade de um ser que não sou eu. Cada indivíduo, cada ser humano em particular não é o único ser do universo e nem o centro dele; a sua felicidade é tão importante quanto à felicidade de cada criatura de Deus. O fundamento da lei moral, a essência da lei de Deus é promover e garantir a felicidade de cada criatura e a glória do Criador, e o pecado é a inflação dessa lei, a qual o cerne está no egocentrismo do homem que faz só da sua própria felicidade, alvo supremo da sua vida
Agosto 2006, Esdras Gregório; texto de: “O diário de um cronista”
Caro Marcio
ResponderExcluirEu ia falar alguma coisa, mas O Edson Moura já disse tudo em seu comentário (J. Lima, O Edson vem correndo de mais, por fora meu filho!!!)
Edson, tu és o CARA! Papo de Freudiano veterano mesmo! (rsrsrs)
Levi meu mestre Bronzeado, nem pense em sair assim...pode voltar aqui tá?!
ResponderExcluirAgradeço de coração o comentário que me deixou até emocionado meu amigo...mas se posso ver mais longe agora, é porque subí nos ombros de gigantes, e um desses gigantes é você meu Grande poeta...psicanalista...e trovador.
Ajude-nos com seu conhecimento, a ajudar nossos leitores a entender um pouco mais do próprio ser que é!
Em breve voltarei definitivamente à esta arena...e garanto...terá muita coisa pra me ensinar meu Mestre.
Abração Leví....Ps. Sinto falta dos seus cordéis...meu pai...devido ao vício do alcool, teve tantas convulsões pela síndrome da abstinência, que não consegue nem me reconhecer, quanto mais me contar aqueles cordéis que tanto aprendi a gostar.
Desculpe o desabafo!
Fui!
Meu irmão, amigo e sócio EDSON MOURA
ResponderExcluirO Mestre Levi não esta blefando quando diz o que disse, cada dia mais você esta nos revelando que verdadeiramente tu és, porque o que és, não terá como esconder por muito tempo!!!!
Seu comentário foi até aqui o melhor de todos!!!
Vou ler mais duas vezes para absorver todo conteúdo que é muito rico em significados.
Agora que negocio é este de me entregar para o EDUARDO???
E pior ainda, tentar “salvar” o EDUARDO de responder as minhas perguntas????
EDUARDO pode responder as minhas perguntas, eu não quero nem saber, pois na verdade eu quero saber o que você pensa!!!! Rsrsrrsrsrsrr
Abraços
ISAIAS MEDEIROS
ResponderExcluirObrigado meu amigo, por me atender, assim que tiver mais tempo disponível, estarei dando uma olhada neste site de templates!!!!
Uma perguntinha: como é que eu faço para organizar as minhas postagens por temas, colocando um gadget de menu com os temas dos assuntos????
Abraços
Mestre LEVI
ResponderExcluirRealmente o comentário do Edson se não tivesse o nome dele, eu iria dizer que era você ou, o J. Lima de tão rico em conteúdo psicanalítico!!!!
Agora concordo o EDSON MOURA, pode voltar aqui, não vai sair assim não!!!!
Quero que escrevas suas perolas da psicanálise Freudiana!!!!!
Sei da tua potencialidade psicanalítica!!!!!
Podes fazer um comentário da tua altura e grandeza!!! Rsrsrsrsrrsrs
Abraços e estou no aguardo..................
GRESDER SIL
ResponderExcluirComo já esta bem tarde, eu tenho que dormir, e como o teu comentário é o maior de todos (literalmente!!!) vou deixar para amanhã bem cedo, assim que eu levantar eu prometo que estarei lendo com bastante calma e atenção, para fazer um comentário á altura do seu esforço e desempenho.
Até amanha!!!!
Abraços
GRESDER SIL
ResponderExcluirAntes de mais nada, deixa eu te perguntar: como é que você consegue ainda manter uma crença de há cinco anos atrás????
Pois eu não consigo, muita, mas muita mesmo, muita pouco coisa eu ainda mantive da minha antiga crença, talvez quase nada......mas isto é para uma outra conversa!!!!
Vamos a analise do seu comentário:
(Desta vez eu não vou copiar e colar trechos da sua fala, para não ficar ainda mais extenso que o seu comentário, vou comentar na seqüência que você escreveu, ok?)
Então você acredita em Paulo quando ele diz que Deus colocou a sua lei "moral" dentro de cada individuo?
Mas o que pode ser "moral" para nós hoje, poderia não ser "moral" para as pessoas do passado, e poderá não ser "moral" para outras gerações futuras?
Quer dizer então que o homem já nasce com a "moral" em seu coração?
Mas se a "moral" varia conforma cada sociedade, cultura e época, ou seja, sendo muito mais a "moral" uma questão de maioria, pois é imposta para o individuo, sendo a consciência uma con + ciência, herdada pelo meio em que se vive, como pode ser a "moral" uma questão interior de cada individuo?
Eu sei que Jesus disse que toda lei resume-se em amar ao próximo como a nós mesmos e a Deus, mas como garanti que esse é o "ideal" de resumo da lei "moral"?
Existe mesmo uma lei "moral", ou seria uma mera invenção?
Mas o que é o amor para começo de conversar?
Ele existe de fato ou é somente mais um produto da sociedade?
Quer dizer que existe amor como sentimento e emoção, mas também como atitude e intenção?
como você poderia provar isto?
Ela também não é uma questão de subjetividade, então não podemos "padronizar"?
Amar o próximo como a mim mesmo, não seria uma utopia?
O que é amar o próximo como a mim mesmo?
Quer dizer que o pecado é o egoísmo em sua essência?
Não seria o egoísmo como descrevestes um "ideal" de "moral"?
Não seria uma linha muito tênue entre o egoísmo e o amor próprio?
você disse que o homem enquanto for egoísta ele não conseguira praticar a virtude, mas o que é virtude afinal de contas?
Como assim for derramado o amor de Deus em nosso coração?
Deus ama? Deus tem amor? Deus então tem sentimentos e vontades "morais"?
Quando é que Deus derrama o seu "amor" em nossos corações?
Porque Ele não derramou de uma vez o seu "amor"?
Lógico que pode haver interesses no amor ao nosso inimigo!
Só pelo simples fato de conseguimos conquistar ele como nosso amigo, já é um interesse!
Quer dizer que a única "bondade" "verdadeira" é dos regenerados?
O que é ser regenerado? O que é "bondade"? O que é a verdade?
Mas que lei de moral e racional deve reger todo universo, aja visto moral ser uma questão cultural, época e sociedade?
Tem alguma lei moral de tantas que já houveram sobre a terra que é a mais certa?
Você disse que "O fundamento da lei moral, a essência da lei de Deus é promover e garantir a felicidade de cada criatura e a glória do Criador, mas não seria isto um "ideal"?
O que é a felicidade? O que é esta glória do criador? Não seria isto um inútil esforço de definição teológico?
Aguardando respostas..........................
Márcio você é tão prolixo e Tao vago com essas perguntas que eu perco todo o prazer de dialogar com você, vou ter que ser arrogante,você já leu sobre lei moral ou e verdade a priori em Kant, você já leu Dawin, John Locke ou Shopenhaur, todos os meus conceitos estão baseados em leituras que eu fiz a mais de quatro anos, e são tão verdades para mim que parece que as vejo todos os Dias,
ResponderExcluirnão tenho essa sensação de mudar de opinião, e nem orgulho de ser uma metamorfose ambulante, tudo o que escrevo são desenvolvimentos de pensamentos a partir de alguma verdade que para mim é absoluta, pois todos os dias eu as vejo diante de mim, lembre-se quatro filósofos e quatros teólogos são a base de toda a minha formação, sem contar alguns romancistas naturalistas e sociólogos.
E por isso posso defender exaustivamente um tese em um livro sem perder o foco, pois não levanto mil questionamentos que não vão leve a lugar nem um, antes parto de um conceito claro e objetivo, mesmo tendo conciecia de que a "verdade é subjectividade", pois de tantos pensamentos no mundo, o único que pode ser verdade é aquele que nos fala ao coração sem que a razão o conheça ou seja capas de definir: "o coração tem razoes que a razão desconhece" pois temos racicinios e pesonlides diferentes, mas a nossas alma é feita da mesma "matéria".
Há uma diferença entre a moral de cada cultura e de cada geração, em comparação a lei moral percebida como verdade que esta no ar, de forma subjectiva, mas aplicada em cada sircustancia de forma objectiva conforme o entendimento do sujeito. Existem sim absolutos, e muitos, voce é que nao gosta da ideia.
GRESDER SIL
ResponderExcluirSim! Não gosto de absolutos, não tenho dogmas, o único dogma que para mim está escrito em pedras de granitos é o não-dogma!
Embora honestamente falando, eu às vezes tenha que fechar alguma questão, mas este fechamento é parcial e temporário, pois devida a exaustão do pensar, tenho que deixar de lado, para rever outros conceitos, mas depois eu volto de novo e de novo, numa espécie de circulo de renovação que nunca se acaba, e não pode acabar, pois se não, ficará petrificado, e idéias estáticas são idéias mortas!!!
Você se orgulha porque leu 206 livros, porque sempre pensa a parti de algum pensamento já pensando, porque sua base de formação intelectual está embasada sobre quatro filósofos e teólogos, mas isto acaba por estragar a sua personalidade-pensante, pois você se satisfaz em simplesmente decorar pensamentos!
Esta é a grande diferença entre você e eu, eu também posso partir de algum pensamento já pensado, mas parto para questionar, formular novos pensamentos, novas questões!!!
Você está certo em não achar graça de dialogar comigo, pois somos opostos, você prefere a acomodação de pensar algum já pensado e petrificado, eu não!!! Eu quero questionar tudo, inclusive meus próprios pensamentos já pensados!!!
O meu grande lema é questionar e duvidar, a resposta mais importante é aquela que não é dada!!!!
Mais importante do que a “verdade” é a busca pela verdade!!!
Gresder você sempre será um eco, repetindo conceitos há muito tempo engessados, mas nunca conseguirá ser um pensador livre, que pensa os seus próprios pensamentos pensados!
É por isso – como você mesmo disse – que eu não possuo “moderador de pensamentos”, pois falo e escrevo os pensamentos antes de pensá-los, sou um pensador livre e voluntario!!!!!
Não tenho medo e nem vergonha de reconhecer que mudo constantemente os meus pensamentos, sei que meus pressupostos teológicos e filosóficos estão firmados em areia movediça, menos um:
Perguntar sempre, responder às vezes, mas dogmatizar nunca!!!!!!
A busca pela verdade pertence a nós, mas a verdade absoluta somente a Deus pertence!!!!
Rapazes, depender da lan e da hause é uma desgraça!! PQPPQPPQP>>>>
ResponderExcluirMeus créditos estão acabando, meu dinheiro já acabou pqppqppqp .....
Mas valeu, edson, por me dar um refesco rsssss marcinho, seu compulsivo maníaco depressivo, vou assaltar a bolsa da minha querida morena e depois eu volto...se ele tiver alguma coisa para ser roubada heeeee
Marcio lembre se de que uma casa construída sobre a rocha resistira às tempestades e avalanches, pois não da para erguer um edifício sem antes construí-los sobre bases fortes e profundas.
ResponderExcluirNão seja esquecido ao ponto de não se lembrar que todo pensador aprendeu com quem o antecedeu, e só pode andar sobre os seus próprios pés depois de ter se firmado nos ombros de gigantes.
Melhor é ter convicções solidas e um mapa para poder seguir adiante numa direção, calma e compassadamente, e chegar a algum lugar um dia, do que sair correndo sem saber aonde se esta e para onde se vai andando perdido em volta de um circulo vicioso como você mesmo disse. Isso é Descartes meu filho, em sua regra para a direção do espírito.
Pensar pelo puro prazer de pensar, pela alegria de idéias novas e originais, pode ser atitudes irresponsáveis, quando elas não são postas a prova da realidade, pois e se no campo da ciência isso causa desastres, no do saber causa engano.
Lembre-se do dos sofistas que pelo vasto saber e capacidade podiam ganhar uma questão pela simples habilidade de manipular conhecimento, de forma a encantar os ouvintes pela beleza e originalidade do discurso.
Como você mesmo disse: a busca da verdade é do homem, consistindo isso numa das maiores verdades absolutas que existem, pois sendo o homem um animal político e racional o seu desejo de saber já é um instinto inerente a sua natureza racional, e que provará ao contrario?
Outra coisa como não existem verdades absolutas nesta terra sendo que neste mundo quem prevalece não é o bom ou o honesto mas os mais forte e mais apto, olhe para a sociedade, religião e política que você percebera essa verdade absoluta da seleção natural a qual Darwin se utilizou para “provar” sua teoria.
Olhe para dentro de si mesmo e vê se você consegue desmentir Nietzsche quando ele disse que a verdade é o desejo de potencia no homem, ou será que você não quer ser o melhor em tudo que você faz, quer ser um bom marido, quer ser excelente no seu trabalho, quer ser influente na blogfera e etc.
E mais continue olhando para dentro de si mesmo e veja se Kierkgaard não esta plenamente com a razão quando disse que somos uma síntese entre eternidade e temporalidade, espírito e corpo, liberdade e determinação, pois todos os nossos conflitos paradoxais vêm de sermos não duas ou varias coisas, mas uma síntese absoluta.
E mais no campo da moral será que alguém desmentira Kant em relação a uma lei moral universal intrínseca no espírito do homem, ou se não retorne até Aristóteles e diga se no caminho da virtude existe um melhor do que o caminho do meio e moderação em tudo o que se faz não tendo muito ou pouco de virtude ou coisa alguma.
Ou se não olhe para a cara de Freud e diga para ele que não da para resumir tudo simplesmente na fuga do sofrimento e na buscas do prazer, sendo que aqui mesmo não queremos o sofrimento de perder uma discussão, antes buscamos o prazer de “ganhar” o debate.
E mais ainda de uma folhada nas obras do romancista Frances Émile Zola e o desminta dizendo que o ser humano não sofre forte influência do seu meio e natureza intintiva, e depois pule para os livros do sociólogo da mesma linha de raciocínio naturalista Durkheim e tente convencê-lo de que muitas das ações dos indivíduos não são determinadas pela sociedade em que vive.
Se você conseguir desmentir cada verdade universal descoberta por esses homens, eu pago um pau para você pois realmente eu o maximo que posso fazer é ser eco mesmo, pois estou plenamente satisfeito com o que eles disseram para mim até agora, pois enquanto não for provado ao contrario essa é a verdade absoluta sobre algumas das relações da natureza e existência humana, porque a verdade é subjetividade num processo de pragmatismo onde só e valido como verdadeiro o que si e pratico e produtivo, e não especulativo e teórico.
Aprenda comigo que sou mais velho que você seu moleque
Te amo, mas só virtualmente, pois pessoalmente você é insuportavelmente pegajoso.
Marcio.
ResponderExcluirOlha realmente para min é difícil fazer comentários na blogosfera.
Os textos que estou postando são textos que já estão escritos e apenas dou uma ajustada e coloco no blog.
Quanto a esse texto, é incrível a semelhança dos nossos pensamentos, vou pegar apenas um parágrafo:
“Admitirmos nossas virtudes e defeitos, sabermos conviver com nossas limitações e capacidades, e, principalmente, trabalharmos e potencializarmos o nosso lado de luz, para que o das trevas não venha sobrepor e prevalecer”.
Numa das mensagens que preguei com base no livro do gênesis elaborei o seguinte tópico veja a semelhança com esse parágrafo:
Gênesis 1: 3 “E fez Deus separação entre luz e trevas”
Deus não aniquilou as trevas, mas apenas inseriu a luz, a palavra falada criadora no gênesis apenas “separa a luz das trevas”, a palavra encarnada no evangelho segundo João irrompe lutando contra as trevas “A luz resplandeceu nas trevas e as trevas não prevaleceram contra ela”
Esse paralelo está em concordância com o seu artigo de que “As trevas são indissociáveis na nossa existência, luz é movimento, trevas não é essência, isso mostra que em cristo não aniquilaremos as trevas que habitam em nosso ser, mas poderemos fazer com que o movimento da luz através da palavra encarnada nos ajude a não deixar as trevas prevalecerem em nosso ser!
Sem a presença das trevas, não temos referencial para definir o que é luz!
Bom... Apenas dei uma alongada no seu ótimo artigo, mesmo porque sou suspeito para falar dos seus textos, às vezes tenho a sensação que já escrevi o que você postou em alugns dos meus arquivos... hhahahahahahhaha
Não prometo comentar todos os textos, mas vou fazer o possível para ler todos ok?
Abraço.
GRESDER SIL
ResponderExcluirMas eu prefiro construir a minha casa com os meus próprios “tijolos”, sendo eu mesmo o próprio arquiteto, ainda que tenha que derrubar e construir várias vezes, do que construir com os “tijolos” dos outros, pois ai haverá mais dignidade e valor, ainda que seja frágil, mas será a minha casa!!!!
Mas eu não disse que não devemos partir dos pensamentos já pensados, o que eu disse é que devemos questionar re-pensando esses mesmos pensamentos, tentando aprofundá-los, e não se acomodar e deixar petrificado, se satisfazendo em apenas decorar e repetir!!!
Eu prefiro caminhar sem rumo e direção, sendo guiado pelos meus próprios pensamentos e instintos, tentando descobrir o “tesouro”, do que receber um mapa e ser guiado, pois o prazer de encontrar o tesouro sozinho, ainda que se perca, e demore muito para achar, mas saber que foi você e não outro, que conseguiu achar com seus próprios esforços é recompensador, embora seja trabalhoso!!!!
Os meus pensamentos ao invés de estarem embasados nos pressupostos filosóficos, estão em algum muito mais solido Gresder, estão firmados nas minhas experiências de vida.
Eu não quero a experiência dos grandes filósofos, eu quero a minha própria experiência e escrever a partir daí.
Será um engano, se eu como você Gresder, pensar os pensamentos dos outros, e escrever como se fossem meus, isto sim é um engano, pois isto se chama de plágio!!!
A busca pela verdade é universal, sendo um instinto humano, mas a verdade propriamente é subjetiva, mas como ela pode ser subjetiva pra você Gresder, se não é a sua verdade, mas a verdade de outros?
Não é uma contradição?
Eu prefiro a minha “verdade” ainda que frágil e parcial, mas sendo da minha consciência e percepção da minha própria existência, do que a verdade de outro!!!!
Você esta de parabéns Gresder, percebo que decorastes bem os ensinamentos dos grandes pensadores.
Mas que pena que não são seus próprios pensamentos!!!!
Eu prefiro meus frágeis, pobres e parciais pensamentos, do que os pensamentos de Darwin, Nietzsche, Kierkgaard, Kant, Freud e Émile Zola, dos quais você citou muito bem, por simplesmente serem meus próprios pensamentos!!!!
A última e a mais importante de tudo que eu escrevi:
GRESDER SIL, eu adoraria aprender alguma coisa DE VOCÊ, mas vejo que basta eu comprar os livros destes caras para eu saber o que você sabe, ou seja, é uma pena que você não tenha NADA DE VOCÊ MESMO PARA ME ENSINAR!!!!!!
Você é uma mera sombra dos filósofos, um cansativo eco das vozes filosofais é uma mente copiadora das mentes mais brilhante!!!!
Antes que eu me esqueça............não assine mais os seus textos com o seu nome, pois não são seus, são dos grandes filósofos!!!!!!
Meu Deus meninos! Marcio e Gresder!
ResponderExcluirVocês estão avançando o sinal vermelho e aultrapassando todos os limites de velocidade para meu raciocínio. Rss
Ainda ontem eram dois garotos brincando de escrever...mas agora são dois "sofistas" argumentando e digladiando-se (no bom sentido é claro!)
Estou ficando com medo de quando voltar...(e prometo que não vou me demorar aqui na Holanda), não conseguir mais dialogar com dois filósofos emergentes. Rss
Esperem por mim seus danados!
O nível se elevou de tal maneira que nem o "pobre Noreda" apaece mais por aqui!
Abraços meninos
Engraçado o mesmo que diz que a matar não necessáriamente é ruim, dependendo da situação, trata a morte como uma inclinação para o mal.
ResponderExcluirAs pessoas se perdem em suas próprias reflexões, se contradizendo em seus próprios comentários, não entendem as coisas simples das quais tentam refletir.
Querendo realmente evoluir
Wagner
WAGNER
ResponderExcluirO barba-de-arão-ungida-profética-sarcedotal onde foi que eu me contradisse?
Tu demora para aparecer, não responde as minhas perguntas, e depois de 50 comentários tu vem e dizes que eu disse dizendo ser contraditório o meu dizer?
Sejas mais claro e objetivo, pois tu estás muito evasivo!!!!
Querendo realmente refletir
Marcinho
Depois sou eu o orgulhoso por aqui rsrs.
ResponderExcluirPreste atenção numa coisa, toda verdade é verdade de Deus, ou seja, ninguém é dono de nem um pensamento, apenas foi o primeiro a melhor persebe-lo e deixar como legado aos outros.
A verdade esta no ar, muitos a percebem de forma diferente, alguns a a vem de nun ângulo melhor e por isso são tidos como o domo dela.
Mas ninguém é dono do que não é dele, mas de toda a humanidade, sendo apenas um privilegiado que estava no lugar certo onde ela melhor se "revelou".
Agora seu burrinho todo pensador se utiliza das ideias dos outros para reforçar seus argumentos. Portanto na maioria absoluta dos casos os pensadores apenas fazem síntese de teses e antíteses alheais para aplicar em determinado assunto.
E mais ainda a verdade de muitos outros que já viveram são também a minha verdade, pois sinto e como ele a mesma sensação e esperiencia perpassar o meu ser.
Marcio permita-me;
ResponderExcluirConcordo contigo veja a semelhança de nossas ideias em uma das minhas postegens:
Apenas dois trechos:
"Não me venha com profecias".
Não tente me ajudar
Não quero este conselho
Quero descobrir sozinho
Quero errar sozinho e não ter a quem culpar
Não quero acertar e dar os créditos a pessoa errada
Quero tentar, quero ousar, mesmo sabendo que estou errado
Aliás, não quero nem saber quem está certo...
...Antes quero sair ao seu encontro
Andando, cantando, esperando, descansando
Mais seguindo o caminho
Por favor, não me diga qual é o caminho
Quero encontrá-lo sozinho
Pois os loucos não erram o caminho
Se errarem é para depois se encontrarem.
Marcinho, tá difícil ler esses livros que o greser e o edson estão escrevendo por aqui por causa da lan.
ResponderExcluirEdson, valeu por me dar um pouco de oxigênio para responder ao marcio. Outra coisa, para de se conter e despeja mesmo toda essa cultura que você tem!! estou impresionado contigo!
Religiosamente, todos sabemos o que é pecado. Para mim, pecado é qualquer atitude que menospreze, diminua, banalise a vida.
O sagrado é a existência.
Mal e bem variam sim, de cultura. Concordo com o gresder de que há guerras justificadas. Se eu matar para me defender, eu estarei protegendo o que é sagrado - a minha vida - de quem está a menosprezando, pois quer tirá-la de mim, logo, ele não valoriza a vida, e se ele morrer por isso, a sua morte é justificada.
Adorar ratos pode ser para nós uma imbecilidade, um mal, uma nojeira, um caso de saúde pública, e é mesmo!!! Mas para os hindus que frequentam um templo repleto de ratos, aqueles bichos nojentos são divindades...
Como eu posso julgá-los pelos padrões da minha cultura ocidental cristã?
Eu aprendi no curso de história (trancado a muito tempo rss) que "tudo é cultura" e toda cultura deve ser respeitada dentro da sua própria dinâmica.
Não há culturas melhores, apenas diferentes.
Ô meu amigo
ResponderExcluirQuem disse que eu disse que você dizendo se contradisse. Eu não disse que foi você que disse pelo menos por aqui.
A carapuça te serviu meu amigo?
Um abraço
GRESDER SIL
ResponderExcluirDesculpe-me por eu ter te humilhado, mas é que você precisava. Hahahahaha
Acabei te atropelando!!!! Rsrsrsrsr
Depois desta, meu amigo, você está até agora procurando o caminho de casa!!! Hehehehehe
(Tá bom assim pra você? Coloquei varias risadinhas. Hahahaha)
Que a verdade absoluta somente a Deus pertence eu também já falei.
Mas por isso que é difícil nós determinarmos a “verdade”, pois existem “N” maneiras de percebê-las – até ai, nenhuma novidade.
A verdade é subjetiva, pois cada um terá a sua própria experiência.
O seu plagiador de uma figa, uma coisa é utiliza as idéias de um pensador para reforçar a sua própria idéia, outra bem diferente é copiar as idéias dos outros e dizer ser as suas!!!!
Viu Gresder, eu também sei ser “maldoso” em meus comentários. hahahahahhah
JAIR DOS SANTOS
ResponderExcluirDemorou mas enfim você apareceu!!!!
WAGNER nada de querer debater com o Jair, se não ele vai demorar mais uns meses para aparecer por aqui!!!
Que negocio é este Jair?
Demora para comentar, e quando comenta, vem só para fazer propaganda de uma de suas postagens!!! – está ficando malandro que nem o GRESDER!!!! Hahahahaha
Mas já que apareceu, qual é o seu comentário sobre a postagem?
Aguardando.............
EDUARDO MEDEIROS
ResponderExcluirÔ Eduardinho, até agora tu não arrumastes e nem comprastes um computador?
A não, desse jeito não dá!!!!
Ô confraria, vamos nos ajuntar e fazer uma vaquinha para comprar um computador para o Duzinho!!!! Hahahahah
É Eduardo, eu sinto que tu irás se surpreender com o EDSON ainda mais!!!!!
Concordo e assino em baixo com tudo o que você escrevestes, mas só uma coisinha..............não foi o Gresder que levantou a questão moral da morte na guerra pela sobrevivência, mas eu!!!!!! – para Eduardo, o cara fica se gabando todo-todo por ai, e você ainda dá uma dessas???? Atribuindo algo inteligível ao maldito maltidoso do GRESDER??? – Tá vendo Gresder, aqui eu posso te chamar de MALDITO......M-A-L-D-I-T-O!!!!!
WAGNER
ResponderExcluirO barba-de-arão-ungida-gloriosa, tu tá pensando que eu sou bobo?????
Mas é lógico que a carapuça serviu!!!!
Ou você pensa que eu não penso que você pensa que eu não penso que você se referia a mim????
Eu disse que você disse que eu disse dizendo que eu disse ter me contradito!!!!!
É tanto me disse não disse me disse que eu não disse dizendo que não dá nem mais graça para continuar o debate!!! hahahahahahah
Coisa mais fácil do mundo, Márcio. Entra no Painel do Blogger>> layout>>Adicionar um gadget>>Marcadores. Ali também tem algumas opções para você configurar ao seu gosto.
ResponderExcluirAbraço.
isaías Medeiros
ResponderExcluirEu já antes tinha tentado adicionar o gadget marcadores, mas não funcionou, como agora também não funciona.
Não sei, mas talvez seja porque eu mexi demais no html do blog, para adicionar muitas outras bugigangas!!!
E agora, o que é que eu faço????
Abraços
Marcio é a tal da "vaidade" meu irmão; Tudo debaixo do sól é vaidade...rsrsrsrs
ResponderExcluirComo não sou bobo nem nada, faço propaganda no seu blog, pois é como anunciar uma propaganda na Rede Globo...todo mundo vê até quem não gosta...hehehehe
Em relação a sua postagem?
ResponderExcluirBoa muito boa, os trechos do meu poema ratificam suas ideias...hehehe
vaidoooosoooo esse Jair...kkkkkk
OLA MARCIO ...
ResponderExcluirU LA LA QUE POSTAGEM!
NOSSA QUE VISÃO VOCÊ TEM SOBRE ESSE TEMA AQUI ABORDADO,MUITO BOA MESMO SUA POSTAGEM!
FIQUEI ASSIM SEM PALAVRAS, ACREDITE !!
FICO ASSIM MEIA SEM JEITO DE COMENTAR
SOBRE ESSE TEMA,PORQUE NÃO FIZ TEOLOGIA
SOU MEIA QUE LEIGA NESSE ASSUNTO...
MAS AO MEU VER,ESTA TOTALMENTE CERTO
QUANDO COMENTA QUE DEUS NÃO TEM A RESPONSABILIDADE DE NOS SALVAR ...
POR ISSO ELE NOS DEU A LIVRE OPÇÃO DE ESCOLHA
E CABE A CADA UM DE NÓS OPTAR PELO QUE REALMENTE QUEIRAMOS NA NOSSA VIDA...
E SOBRE RELIGIÃO PENSO O SEGUINTE
MUITAS PESSOAS SE PREOCUPAM DEMAIS
EM ESTAR 24 HORAS DENTRO DA IGREJA
PORQUE BUSCAM A SALVAÇÃO, BUSCAM A CURA,DO CORPO, MENTE,ESPIRITO...ETC
NA VERDADE BUSCAM DEUS...
MAS ELE NÃO SE BUSCA !
JA ESTA CONOSCO,E BASTA ACREDITAR-MOS NELE...
MAS A MAIORIA DESSAS PESSOAS INFELIZMENTE
COMEÇAM A SE SENTIREM MAIS SANTAS QUE OUTRAS
ACREDITAM QUE JA SE ENCONTRAM, TOTALMENTE SALVAS,POR ESTAREM ALI PRESENTE NA IGREJA
SEMPRE DE JOELHOS AO CHÃO...
SE SENTEM NO DIREITO DE JULGAR
QUEM SE ENCONTRA AFASTADO...
MAS JA COMENTEM UM PECADO AO SE SENTIREM
SUPERIORES AOS OUTROS...
PORQUE PARA DEUS SOMOS TODOS IRMÃOS
AOS OLHOS DELE NÃO EXISTE PREFERENCIAS...
NÃO IMPORTA COR,RAÇAS,SE VOCÊ TEM BENS MATERIAIS OU NÃO ...
PARA DEUS O QUE IMPORTA É SEU CORAÇÃO
O IMPORTANTE NA VERDADE É O SEU INTERIOR
AS SUAS AÇÕES DIANTE DOS SEUS IRMÃOS!!!
PODE SER ATÉ QUE A PESSOA NÃO FREQUENTE NADA
NENHUMA RELIGIÃO...
MAS POR DENTRO ELA SEJA UM EXEMPLO DE VIDA
TENHA EM MENTE SEMPRE O BEM
E SAIBA ESTENDER A MÃO AO IRMÃO
SEMPRE QUE SEJA OPORTUNO ...
BOM PARA MIM ISSO SIM É O QUE CONTA
PARA DEUS...
PORTANTO SUA SALVAÇÃO OU NÃO
DEPENDE DE SI PROPRIO, E DE SUAS AÇÕES NA VIDA
QUE REALMENTE PARA MIM A VIDA SIGUINIFICA ISSO
UM CAMINHAR CONSTANTE DE APRENDIZAGEM
E CONHECIMENTOS ...
SÓ DEPENDE DE VOCÊ
QUAL RUMO ELA DEVE TOMAR...
BEIJO E BOM INICIO DE SEMANA
ORQUIDIA...
ORQUIDEA ROSA
ResponderExcluirU la la eu que diga de seu comentário!!!!
Simplesmente fantástico!!!!
Você embora não tenha feito teologia, me saiu uma eximiu teóloga, pois você captou o cerne da postagem.
Dentre as muitas coisas que abordastes de maneira muito inteligente, eu destaco esta sua frase, que é simplesmente sensacional, e vai ao encontro do que eu acredito, sintetizando o meu texto:
Sua fala: “NA VERDADE BUSCAM DEUS...
MAS ELE NÃO SE BUSCA !
JA ESTA CONOSCO,E BASTA ACREDITAR-MOS NELE...”.
Muito obrigada pela sua ilustre participação, e lhe convido a fazer parte de nossa sala do pensamento, pois flores pensantes como você por ai na blogosfera é raridade mesmo, portanto, fique conosco!!!!!
Beijos e aguardo mais comentários seus em nossas postagens!!!
OLA MARCIO BOM DIA!
ResponderExcluirFico feliz por ter gostado do meu Comentario obrigada pelo seu convite ...
Na verdade vim até aqui por convite do EDSON R Ele me encontrou la no meu blog PARA QUEM AMA...
Ele me convidou a participar do NOVO EVANGELHO
E eu chegando aqui me deparo com essa maravilha
Da sua postagem ...
Simplismente maguinifica na verdade um desabafo
Sabia MARCIO que tudo o que a gente faz com o Coração se sobressai???
Porque não há nada mais belo a ser mostrado
As pessoas a verdade do que a gente pensa!
Aquilo que nos vai por dentro...
Para você só me resta dar meus parabéns
Seu blog é perfeito
Você é uma pessoa de mente aberta
Muito inteligente !!!
Eu é que agradeço por partilhar conosco
Brilhantes pensamentos ...
Seja sempre bem vindo ao meu blog também
É um prazer lhe receber por la...
E sempre que eu puder estarei comentando
Por aqui ...
Marcio beijo e boa semana...
ORQUIDEA ROSA
ResponderExcluirNão somente por mim, mas tenho certeza que por todo o nosso grupo da “confraria dos pensadores fora da gaiola” serás, como já estas sendo, bem recebida em nossa “sala do pensamento”!!!
E verdade minha amiga Orquidea, eu sempre escrevo das minhas entranhas!!!!
Um grande abraço pra você também.
Chefe, qual a base bíblica pra tudo isso que você escreveu ??? Não é por maldade que pergunto, ok ? Mas acho que está muito bonito seu texto...
ResponderExcluirCaro Sr. Anônimo
ResponderExcluirNão precisa ocultar o seu nome, mesmo que você venha criticar, pois nós – Eu e o Edson – somos imparciais com os comentários, recebemos e comentamos todos, sem distinção.
Minha base “biblica” é a nossa vida e percepção, pois toda teoria tem que estar fundamentada no chão de nossa existencia.
Não vou falar muito, pois o meu mano Edson, acabou de postar um texto abordando justamente isto, depois de uma olhada, e se quiser comentar fique a vontade, tanto para criticar e para elogiar, mas tente não ocultar o seu nome, pois valorizamos muito os nossos leitores.
Abraços e volte sempre.