domingo, 27 de maio de 2012

Coisas para dizer ao meu filho antes de morrer (parte 3): O amor


          Eu e meu filho Alexandre na foto acima

Por: Marcio Alves

Filho, não se iluda com o amor romântico idealizado e propagado por filmes e livros, pois o “amor” do dia a dia é totalmente diferente das aventuras amorosas vivida por personagens em filmes fictícios.
Se fores para um casamento pensando que será “mil e umas” maravilhas, que não haverá problemas, que todo dia irás acordar mais apaixonado que antes, estais correndo um grande perigo de lá na frente se frustrares. Mas o grande problema não é a frustração em si, antes, você ficar a vida toda procurando um amor idealizado e ilusório que nunca acontecerá.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Noreda se despede


Todas as postagens deste blog, assim como as do blog do Noreda, Produtos do Amor, Estante Online e do Provocador estarão agora no blog: http://stopim.blogspot.com

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sábado, 12 de maio de 2012

O que vemos, como vemos e porque vemos?


Por: Marcio Alves

A percepção social se dá no encontro com o outro. Quando passamos a perceber o outro diferente ou igual a nós, e, isto ocorre através do processo de percepção, não somente da presença enquanto física, mas também do conjunto de características que o outro possui e nos apresenta.

Esta percepção se torna possível, mediante a interação e organização das informações que vamos colhendo do nosso meio, através de nossa cognição, que passa necessariamente pelo processo de recebimento dos estímulos, internos e externos, pelos órgãos dos sentidos como também pelo sentido e significado dado por nós a estes mesmos estímulos, conforme mencionado nos estudos de Bahia bock, Furtado e Teixeira. (1999 p.136)

sábado, 5 de maio de 2012

Caça às Bruxas na Alemanha (depoimentos de um padre)


 Por Edson Moura

A verdade é que nós humanos não sabemos (e talvez nunca saberemos) do que somos realmente capazes, e acredito que cabe a nós, de forma bem particular, e com a mais pura honestidade, averiguar as medidas que às vezes tomamos (ou que tomam pela gente) para nos proteger de nós mesmos. Ultimamente tenho me interessado muito pela questão da “alucinação”, e fui buscar em artigos, livros, documentários de televisão, mais informações sobre o tema. Parti do princípio que todos nós sofremos (em maior ou menor grau) algum tipo de alucinação, no decorrer de nossa vida. Alguns falam em abdução extraterrestre, outros falam em ouvir vozes de comando claramente, já outros falam de perseguições, enfim, é uma gama de situações em que, o indivíduo acredita piamente que está, vendo ou ouvindo algo que ninguém mais (por mais que o outro se esforce), consegue ver.