sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Papinho furado feminista


A nova moda (obsessão mesmo) das ciências sociais, como a pedagogia, é ensinar que SEXO não é condição natural, mas uma “construção de gênero”, que pode ser escolhida, assim, livremente a bel-prazer, a vontade.
Os pais deveriam acompanhar melhor o ensinamento escolar sobre a sexualidade aos seus filhos, pois, não existe escola sem partido, como querem nos convencer essa nova modinha contemporânea. Tudo que é ensinando, o é, ou direta e abertamente, ou, (pior) escondido sobre o manto de alguma ideologia disfarçada de neutralidade.
O que está em jogo, pais e responsáveis, com o ensino para as crianças de que sexo não é condição, mas sim escolha, opção, preferência – ou qualquer outro termo usado por esses enganadores (de si, e/ou de outros) – não é o combate (legitimo) ao preconceito contra gays, mas sim, de que os meninos não devem ser meninos, que precisão ser delicados, sensíveis, para não serem “machistas” (leia-se “homens”) e que meninas não devem amar os meninos para não serem “oprimidas” (leia-se deixar de ser “mulher”), eliminando assim, a imprescindível riqueza das diferenças em ser homem e mulher.
Portanto, não confie cegamente no que as escolas com seus professores ensinam sobre sexualidade para seus filhos, pois, muitas vezes o que está por trás desses ensinamentos ideológicos de “construção de gênero”, é ou, na melhor das hipóteses, a “boa vontade” de quem pensa o que foi ensinado para pensar (formação nas ciências sociais) e assim, ensinar, ou, na pior das hipóteses, são gentes feias, mal amadas, indesejadas, ressentidas, e que por isso, inconscientemente, cega as suas próprias motivações egoístas mais profundas, não percebe que está a serviço de uma ideologia que prega a aniquilação da humanidade dividida entre homens e mulheres, “construindo” um novo ser humano: o “transnada”, misturo de nada com nada, ou seja, sem o sexo como condição natural.
Pobres de nós daqui a 100 anos, se essa “modinha” teórica continua, pois teremos de um lado, os homens com medo de se aproximarem (desejarem, amarem, “cantarem”) das mulheres, , pois serão chamados de “machistas”, preconceituosos, e, do outro lado, as mulheres “emancipadas”, feministas, serão chamadas de "oprimidas" ao se entregarem ao desejo (e dominação sexual) do homem, se tornando assim, solitárias, mal amadas (“mal comidas”), e por isso, ressentidas.

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